O presidente da Naval releva plena confiança em Fernando Mira e assegura que não tem nomes em carteira para o cargo de treinador da Naval. Admite «falhanço» na constituição da equipa técnica liderada por Vitor Zvunka, ontem demitido por Aprígio Santos.
«Nada será decidido esta semana. Tenho confiança em Fernando Mira e será ele que estará à frente da equipa. Depois na próxima semana logo se verá o que vai acontecer. Não há nomes em cima da mesa. Não havia antes e não há hoje», assegurou em declarações à Renascença.
O líder máximo do conjunto da Figueira da Foz admitiu falhas na formação da equipa técnica liderada por Vitor Zvunka, mas afirmou que não se arrepende de ter apostado no técnico francês: «Nunca me arrependo nada do que faço porque, o que faço, é com intuito de melhorar as coisas. A decisão está tomada e ponto final no assunto. Corremos riscos todos os dias. Queria mudar algumas coisas e escolhi um francês. Acho que a equipa técnica devia ter sido mais alargada e o treinador mais apoiado. Penso que aí, houve um falhanço da minha parte.»
«Nada será decidido esta semana. Tenho confiança em Fernando Mira e será ele que estará à frente da equipa. Depois na próxima semana logo se verá o que vai acontecer. Não há nomes em cima da mesa. Não havia antes e não há hoje», assegurou em declarações à Renascença.
O líder máximo do conjunto da Figueira da Foz admitiu falhas na formação da equipa técnica liderada por Vitor Zvunka, mas afirmou que não se arrepende de ter apostado no técnico francês: «Nunca me arrependo nada do que faço porque, o que faço, é com intuito de melhorar as coisas. A decisão está tomada e ponto final no assunto. Corremos riscos todos os dias. Queria mudar algumas coisas e escolhi um francês. Acho que a equipa técnica devia ter sido mais alargada e o treinador mais apoiado. Penso que aí, houve um falhanço da minha parte.»
Fonte: A Bola
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