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Rogério triste pelos golos


Rogério Gonçalves (Naval):
«Penso que entrámos bem no jogo, mas depois demos vantagem ao adversário, com erros impensáveis. O Beira Mar, quando marcou o primeiro golo, ainda não tinha ido uma única vez à nossa baliza. Na segunda parte, voltámos a entrar bem, marcámos o golo e criámos outras oportunidades. Mas fiquei triste com a forma como sofremos os golos. O lance da grande penalidade é claro, mas não podia ter acontecido, foi pura precipitação, numa altura em que estávamos a discutir o jogo e a fazer um jogo interessante. Para este jogo, perdemos dois jogadores importantes [ndr: Godemeche e Orestes], e estas situações exigem mais de nós. O nosso objectivo é a manutenção e estou convicto de que vamos consegui-lo.» 


Daniel Cruz (Naval) falha jogo com o Olhanense

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A Naval continua a perder jogadores para os próximos encontros e, depois de Godemèche e Orestes, dois habituais titulares se terem lesionados, é agora a vez de também Daniel Cruz passar para o lado dos indisponíveis para o próximo encontro, na Figueira, diante do Olhanense. O lateral brasileiro viu o quinto amarelo esta época e não poderá, por isso, participar na recepção aos algarvios. O jogo rendeu ainda mais um caso clínico, o de Hugo Machado, que se queixou nos instantes finais da partida numa altura em que a Naval já tinha esgotado todas as substituições, pelo que teve de permanecer em campo. 


Edivaldo (Naval): «Vamos dar a volta por cima»

Edivaldo, avançado da Naval, autor do golo da equipa figueirense, na derrota deste domingo, em Aveiro, diante do Beira Mar: «Foi um jogo difícil, mas, apesar disso, jogámos bem e tivemos ocasiões para marcar mas não conseguimos. O nosso grupo é bom, as coisas não estão a acontecer como esperávamos mas tenho a certeza absoluta de que vamos dar a volta por cima. Temos de continuar a trabalhar.»



Fonte: Mais Futebol

Beira Mar-Naval, 3-1 (destaques)

Manuel Godinho
Estreou-se na semana passada, diante do Marítimo, e mostrou por que razão Rogério Gonçalves decidiu apostar nas suas qualidades. Não deslumbra mas é prático, trabalhador, e disciplinado tacticamente. No lance do golo de Edivaldo, esteve à beira de antecipar o remate certeiro em alguns segundos, mas a trave devolveu o remate, aproveitado logo a seguir pelo colega para reduzir a desvantagem.


Marinho
A sua entrada em campo deu uma nova dinâmica ao lado direito do ataque navalista. Por estratégia ou lesão, a verdade é que André Marques já não estava em campo para o marcar e Yohan Tavares, nessas funções, não era a mesma coisa. O pequeno extremo fez o que quis do central luso-francês.




Fonte: Mais Futebol

Beira Mar-Naval, 3-1 (crónica)



Aveirenses não são boa vizinhança


O Beira Mar voltou às vitórias dois meses depois do último, e até este jogo único, triunfo, diante da Académica, também em casa. Os aveirenses arriscam-se a ser campeões dos derbies da zona centro porque, depois de vencerem os estudantes, conseguiram agora três pontos diante de outros vizinhos, neste caso da Figueira da Foz. Os auri-negros aproveitaram, assim, mais um balão de oxigénio que lhes permite consolidar-se na tabela classificativa às custas dos rivais do litoral, cada vez mais últimos.

Rogério Gonçalves começa a perder a oportunidade de capitalizar os efeitos galvanizadores da chicotada psicológica uma vez que já conta com três jogos à frente da equipa e igual número de derrotas. Como é tantas vezes comuns nestas situações,a equipa até consegue mostrar alguns sinais positivos mas, à mínima contrariedade, desmorona-se e fica à mercê do adversário. Neste caso, Leonardo Jardim percebeu a fragilidade e deu ordem para a equipa carregar logo a seguir ao primeiro golo. Resultado:o segundo não tardou e, com isso, a vitória ficou encaminhada para os da casa.

A Naval viria, ainda assim, a encurtar a vantagem no início da segunda parte, empurrada pelo recém-entrado Marinho mas não conseguiu, depois, dar o passo seguinte. Com a expulsão de Kanu, quase no final, ainda se pensou que os navalistas conseguiram alguma coisa da partida, mas Wilson Eduardo, estava guardado no banco para resolver o jogo, já nos descontos.

Intranquilidade e erros


A história deste jogo é simples. Os forasteiros até vieram com a lição bem estudada, arrumados e rápidos no ataque mas, com o passar do tempo, foram abrindo brechas e aos donos da casa bastou aproveitar os efeitos nefastos da ansiedade em que vive a equipa navalista.

O primeiro golo surge a partir de uma grande penalidade cometida por Camora, ele que, curiosamente, jogou este domingo numa posição diferente da habitual, como médio defensivo. Artur abriu o activo, seguindo-se uma avalancha ofensiva aveirense perante a incapacidade dos forasteiros em conseguir, sequer, sair do seu meio-campo. Não que a pressão do Beira Mar fosse sufocante, nada disso. Os figueirenses é que falham passes atrás de passes, tornando tudo mais fácil para quem tinha de defender.

O segundo golpe na alma navalista surge num lance emblemático do estado desta equipa. A Naval beneficiava de um canto e até conseguiu criar perigo mas desconcentra-se e, num ápice, Tatu surge isolado na frente de Salin. O francês ainda defendeu à primeira mas, à segunda, nada pôde fazer.


Do banco vieram os melhores momentos

A troca de Daniel Cruz por Marinho trouxe mais vivacidade aos figueirenses e Leonardo Jardim teve de ir buscar um central, Yohan Tavares, especialmente para o vigiar, não fosse o diabo tecê-las. Mas a alteração não surtiu os efeitos desejados. O Beira Mar estava agora mais expectante, tentando gerir e ver o que o adversário podia fazer, sem correr grandes riscos. Acabou por pagar caro a postura, pois a Naval, depois de algumas ameaças, conseguiu reduzir a desvantagem por Edivaldo.O jogo entrou numa nova dimensão, com a equipa de Rogério Gonçalves a procurar, a todo o transe, chegar ao empate perante um Beira Mar que continuava mais cerebral e calculista, como se tivesse esquecido tudo o que de bom fizeram nos primeiros 45 minutos. A Naval ameaçava mas o resultado não saia do 2-1 até que veio o epílogo, com a expulsão de Kanu e o cerrar de fileiras por parte dos anfitriões. Mas não foi preciso esperar muito, também vindo do banco, Wilson Eduardo voltou a colocar a vantagem em dois golos para a sua equipa, já nos descontos. 

Fonte: Mais Futebol

Rogério Gonçalves confia na vitória

O treinador da Naval, Rogério Gonçalves, mostrou-se hoje convicto num bom resultado em Aveiro, frente ao Beira-Mar, em jogo marcado para amanhã

«Os indicadores dados ao longo da semana deixa-me convicto de que a equipa vai dar uma boa resposta e, se isso acontecer, há toda a legitimidade para pensar numa vitória», referiu Rogério Gonçalves, que partilhou a mensagem dada aos jogadores no derradeiro treino: «Vai ser difícil, teremos pela frente um adversário complicado, mas se conseguirem colocar em campo o que fizeram nas últimas jornadas, apesar dos resultados não terem sido positivos, estão no caminho certo para saírem da posição em que estão.»

Sobre as ausências de Godemèche e Orestes, os dois capitães da equipa e pedras nucleares na manobra dos figueirenses, Rogério Gonçalves prefere desvalorizar: «Essas ausências não podem ser desculpa para nada. Lamento que não estejam disponíveis porque são dois belíssimos jogadores, com grande peso na equipa, mas não nos vamos desculpar com isso.» 

Fonte: A Bola

Naval: duas baixas e um regresso para Aveiro

Orestes e Godemèche falham jogo por lesão mas Rogério Conceição já está disponível 

As ausências de Orestes e Godemèche, devido a lesão, e o regresso do central Rogério Conceição, são as notas de destaque da convocatória de Rogério Gonçalves para o encontro da Naval deste domingo, em Aveiro.
Davide voltou a ficar de fora e há também a assinalar os regressos de Marinho e Manuel Curto, para este «derby» regional do litoral-centro. Por opção, não foram chamados Bruno, Giuliano, Zé Mário, Lupède, Jonathas e Lucas.

Lista de convocados: 
 
Guarda-redes - Salin e Jorge Batista;
Defesas - Carlitos, Gomis, Rogério Gonçalves, João Real e Daniel Cruz;
Médios - Manuel Curto, Godinho, Alex Hauw e Hugo Machado;
Avançados - João Pedro, Fábio Júnior, Edivaldo, Previtali, Simplício, Marinho e Camora.

Fonte: Mais Futebol

«Dedicar vitória em Aveiro a Orestes e Godemèche» - Rogério Conceição

O defesa da Naval Rogério Conceição quer derrotar o Beira-Mar fora de portas, na nona jornada da Liga, e dedicar os três pontos Orestes e Godemèche, afastados do jogo por lesão.

«Precisamos desta vitória e vamos lutar muito por ela. Além do significado que tem para o grupo, queremos dedicá-la aos nossos companheiros Orestes e Godemèche. São dois líderes que o infortúnio afastou da partida», atirou o brasileiro.

Godemèche recupera de uma fractura na órbita do olho esquerdo, sofrido devido a uma pancada no jogo do passado domingo com o Marítimo. Orestes também se lesionou na Madeira, tendo contraído um traumatismo na coxa direita.

Fonte: A Bola

Naval: evolução positiva livra Godemèche da operação

Médio francês foi reavaliado à fractura da órbita do globo ocular 

O médio Nicolas Godemèche, que sofreu uma fractura da órbita do globo ocular esquerdo durante o jogo entre o Marítimo e a Naval do passado domingo, não vai ser operado como inicialmente se chegou a suspeitar.
O francês voltou a ser observado esta quinta-feira em Coimbra, no serviço de cirurgia maxilo-facial do Hospital dos Covões, concluindo-se que não se justificava qualquer intervenção.
«O jogador apresenta uma evolução muito positiva no quadro da lesão, pelo que não será necessário o recurso à intervenção cirúrgica em princípio equacionada», referiu à Agência Lusa o médico da Naval, Pedro Santos.

Fonte: Mais Futebol 


Pior início de sempre faz soar o alarme

Apenas 4 pontos conquistados em oito jornadas

Ao cabo de oito jornadas disputadas soa o alarme no seio navalista. Os 4 pontos conquistados em 8 jogos são um pecúlio bastante negativo para as aspirações do clube, levando-o a ocupar um dos dois lugares que ninguém quer: os da despromoção. Este é mesmo o pior início da Naval na Liga, que desde 2005/06 tem assegurado a permanência entre os “grandes”.
Enquanto uns vão repetindo que “nada fazia prever este desfecho”, outros afirmam que “a história tinha um argumento já conhecido”. Na base desta diferença de opinião estão duas realidades bem distintas. Por um lado, a pré-época da equipa figueirense foi de nível bastante elevado.
Mesmo contando com o facto de ter defrontado adversários de valor inferior, as 9 vitórias em 10 jogos foram conseguidas, na maior parte das vezes, com futebol de qualidade. Esta é a fundamentação de quem não entende como pode a equipa estar, nesta altura, num dos últimos lugares da classificação.
A contrastar com esta ideia estão aqueles que centram atenções no técnico já dispensado. O francês Victor Zvunka era, para alguns, um treinador sem condições, pois não conhecia a realidade do futebol português.
Aprígio Santos encontrou, assim que possível, aquele que tem por missão inverter esta tendência. As próximas deslocações, a começar já em Aveiro, serão fundamentais. Rio Ave e U. Leiria fora, Benfica, Nacional e V. Guimarães em casa, são os outros obstáculos da equipa verde e branca.

Fonte: Record

Viagem do Coletivo Maravilhas a Aveiro para apoiar a Naval

É também nos maus momentos que se vê quem é um Verdadeiro Adepto Navalista. A Naval precisa dos seus adeptos...

Viagem a Aveiro para apoiar a Naval

Domingo, 31 Outubro 2010
16H00
Beira Mar - Naval

Saída às 14H00 do Estádio

Preços da Viagem com bilhete para o jogo incluído

10 Maravilhas - Sócios do Colectivo
15 Maravilhas - Não Sócios

Vem apoiar a Naval 1º de Maio

Informações
96 292 59 88


Godinho acredita na mudança

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O médio Godinho estreou-se no domingo a titular pela Naval e diz que este é um momento para saborear.

«Foi bom. Significa que o técnico teve confiança em mim e no trabalho que tenho vindo a desenvolver», disse o jogador que na época passada despontou na Oliveirense.

Godinho admitiu também que ninguém no grupo está satisfeito com a situação que a equipa atravessa na Liga, mas mostra-se confiante que as coisas possam melhorar já em Aveiro: «Vamos melhorar, a equipa tem valor e qualidade para fazer bem mais. Vai ser o momento de viragem.» 

Fonte: A Bola

Preparar jogo em Aveiro

ENCONTRO COM BEIRA-MAR É FUNDAMENTAL

Depois de ter folgado ontem, o plantel navalista volta hoje a treinar-se no Centro de Estágios de Quiaios, iniciando assim a preparação para a viagem a Aveiro.
A derrota no Funchal atirou a equipa para os lugares de despromoção, facto que aumentou a preocupação dos responsáveis navalistas. Assim, o jogo frente ao Beira-Mar, no próximo domingo, será fundamental para a equipa verde e branca.
Se a ausência de Godemèche é certa, a expectativa recai agora sobre a recuperação do brasileiro Orestes que falhou o último treino na segunda-feira.

Fonte: Record

Godeméche ainda não sabe se vai ser operado

Indefinição quanto à situação do futebolista

Godemèche lesionou-se com gravidade no decorrer do jogo com o Marítimo. Ontem de manhã, o jogador teve alta da Unidade Hospitalar do Funchal e viajou para Lisboa, onde chegou cerca das 16H00. O francês seguiu para Coimbra, onde era aguardado por uma equipa de cirurgia maxilo-facial do Hospital dos Covões.
Pedro Santos, responsável clínico navalista, faz a cronologia dos factos relativos à lesão, adiantando que, “ainda não estava decorrida meia-hora de jogo quando o jogador foi vítima de lance violento [cotovelada] por parte de um adversário”. O médico acrescenta que Godemèche ainda “tentou voltar ao jogo, mas foi decidida de imediato a sua substituição. Pedro Santos adianta ainda que, “como apresentava diplopia [conhecida como visão dupla], foi transportado para o hospital, onde foi submetido a TAC cranioencefálica e da órbita do globo ocular esquerdo”.
Depois dos exames, o relatório apontou para uma “fratura da órbita esquerda, com alterações de visão e diplopia do olho esquerdo e cefaleias de traumatismo”, obrigando Godemèche a ficar internado no Hospital Nélio Mendonça, no Funchal. À tarde, já em Coimbra, o jogador repetiu a TAC, que confirmou o primeiro diagnóstico, com o francês a ser autorizado a ir para casa, mas obrigado a repouso absoluto e vigilância. Na quinta-feira, o jogador é novamente avaliado pela equipa de maxilo-facial dos Covões, para determinar se é necessária intervenção cirúrgica, uma vez que, para já, o quadro de processo inflamatório não permite decisões. No entanto, existe já uma certeza: com operação ou não, Godemèche fica fora dos relvados três semanas.
Já no caso de Orestes, é prematuro qualquer diagnóstico, já que o jogador aguarda as próximas 48 horas para ser submetido a exames complementares, para conhecer a real extensão da lesão.
Pedro Santos lamenta a situação dos dois jogadores e aponta culpas, já que as lesões surgiram “face à passividade da equipa de arbitragem, que permitiu lances que vão muito além da virilidade, direi mesmo de violência”, frisa.

Fonte: As Beiras



Godemèche faz exames em Coimbra

O médio francês Godemèche, que ontem saiu lesionado ainda antes da meia hora no jogo com o Marítimo, passou a noite em observação no hospital do Funchal.

O diagnóstico aponta para uma fractura na órbita do olho esquerdo, sendo que o médio já viajou hoje para Lisboa, onde chegou esta tarde, acompanhado do médico da Naval e recebido no aeroporto pelo presidente do clube, Aprígio Santos.

O jogador dirigiu-se de imediato para Coimbra, onde irá realizar novos exames complementares. Neste momento, face aos exames efectuados ainda no Funchal, há uma forte possibilidade do médio francês ser submetido a intervenção cirúrgica. 

Fonte: A Bola

Godemèche já teve alta

Godemèche já teve alta


O médio da Naval Godemèche acabou de ter alta do Hospital do Funchal e já está no hotel, onde vai ficar em repouso absoluto até à hora do voo para Lisboa, informou Pedro Santos, responsável clínico da Naval.

Godemèche sofreu no jogo com o Marítimo uma pancada globo ocular esquerdo e após chegar a Lisboa segue de imediato para Coimbra, onde será reavaliado no serviço de cirurgia maxilo-facial do Hospital dos Covões.

Fonte: A Bola

Godemèche continua na Madeira

O médio francês está ainda em observação no Hospital do Funchal, depois de lhe ter sido detectada uma lesão no globo ocular esquerdo.

Godemèche continua acompanhado pelo médico da Naval, Pedro Santos, não se sabendo ainda a data do regresso de ambos à Figueira da Foz.

Neste momento, o plantel treina-se no Estádio Municipal José Bento Pessoa. Os atletas utilizados na partida com o Marítimo fazem recuperação, enquanto os restantes realizam exercícios de finalização.

Orestes, com um problema na coxa, assiste aos trabalhos no relvado.

Fonte: A Bola

Godemeche e Orestes vão ser reavaliados


Duas lesões no decorrer da partida com o Marítimo

Além da derrota frente ao Marítimo (1-0), a Naval ficou sem duas peças importantes ao longo da partida. A primeira foi Godemèche, que teve de ser substituído logo aos 26 minutos, pois sofreu um corte sobre o sobrolho esquerdo. 

Depois, já no segundo tempo, Orestes também saiu lesionado aos 67 minutos, com um problema muscular na coxa esquerda. Os dois atletas serão reavaliados amanhã, mas é provável que Orestes seja problema para a próxima ronda.
Entretanto, os alemães do Hannover 96 estiveram presentes nos Barreiros em missão de espionagem, embora não se sabendo qual o alvo ou potenciais jogadores com interesse. O União de Leiria também já acautelou a deslocação aos Barreiros, que será a 7 de Novembro, altura em que vai defrontar o Marítimo no «Caldeirão», tendo um observador no estádio a seguir as incidências da partida desta tarde.



Rogério Gonçalves não se conforma

Rogério Gonçalves
(O guarda-redes do Marítimo foi o melhor em campo?) «Tenho que reconhecer que o guarda-redes do Marítimo, se calhar, foi o melhor na equipa. Mas quero salientar a postura que nós tivemos, o jogo que apresentámos, as contrariedades, perdendo jogadores importantes por lesão, e ainda assim fomos a única equipa que criou situações de golo em jogo jogado. Fomos nós que por duas vezes poderíamos ter marcado, com jogadores isolados e não finalizando da melhor forma.»
«Há um sentimento de tristeza, pois fizemos em casa de um adversário valoroso, independentemente do actual lugar que ocupa, um bom jogo. Fomos a melhor equipa e que criou as melhores oportunidades, embora nesta parte final fazendo um jogo mais directo. Não merecíamos este resultado. É tremendamente injusto e não falo que seria o empate o mais justo. Digo que a minha equipa merecia ganhar.»
(A Naval tem potencial para sair desta situação?) «Nós queremos sair desta zona. É esse o nosso objectivo, jogando para ganhar e somar pontos. Hoje, a Naval mostrou que tem potencial para sair desta situação, mas precisa de ter mais um bocadinho de sorte. Até pela forma como sofremos o golo. Só de bola parada é que o Marítimo criou algum perigo.»

Fonte: Mais Futebol

Marítimo-Naval, 1-0 (destaques)

Marcelo evita empate, João Pedro merecia mais

Marcelo evita empate
O guarda-redes Marcelo que não jogou na Taça de Portugal regressou hoje à baliza maritimista e esteve bem. Sempre atento, mostrou segurança, dando tranquilidade à equipa. A defesa da tarde pertenceu-lhe aos 51 minutos, a remate de Hauw. Já em tempo de descontos evitou o empate a remate de Fábio Júnior.

Roberge, um central goleador
Com Baba, Kléber, Kanú, Djalma e Danilo Dias em campo, ditou o destino que fosse um central a marcar. Roberge conseguiu destruir a muralha da Naval, fazendo o golo com sentido de oportunidade. A defender esteve certinho.

João Pedro irrequieto
Foi sempre um quebra-cabeças para a defesa maritimista. Com a sua velocidade e capacidade técnica, João Pedro foi dos melhores na equipa da Naval. Merecia mais.

Camora na arte de bem passar
Começou na esquerda do ataque, mas com a saída de Godemèche surgiu no lado oposto. Nos dois lados, Camora mostrou serviço e foram seus alguns dos melhores passes, que Edivaldo e Hugo Machado desperdiçaram.

Fonte: Mais Futebol

Marítimo-Naval, 1-0 (crónica)

Uma questão de eficácia na primeira vitória dos madeirenses

Uma semana depois do encontro para a Taça, Marítimo e Naval estiveram de novo frente a frente, agora nos Barreiros. Voltaram a levar melhor os madeirenses, desta vez a somar os primeiros três pontos na Liga (1-0). A Naval esteve bem, teve oportunidades de marcar, mas não conseguiu. Os locais não jogaram por aí além, mas desta vez foram eficazes. Mas não se livraram de apuros, com Kanú expulso aos 79 minutos e Marcelo a evitar o empate em cima do apito.
Dois conjuntos com uma grande necessidade de vencer, Marítimo e Naval acusaram, e muito, a obrigação de somar pontos. A grande maioria da primeira parte foi mal jogada e sem lances de perigo. Só a partir do minuto 40 é que o público presente nos Barreiros viveu alguns momentos de emoção. E foram os visitantes que surgiram então mais afoitos. Após uma boa assistência de Camora, Hugo Machado remata forte mas a bola desvia num defesa local, perdendo-se uma boa situação. Na resposta, Tchô de frente para Salin tentou o remate de primeira, mas este saiu muito torto. 

 
A melhor ocasião de golo pertenceu aos pupilos de Rogério Gonçalves, que aos 43 minutos viram Camora isolar Edivaldo. Este rematou para defesa de Marcelo, quando podia e devia fazer bem melhor. Já em tempo de descontos, Baba cabeceou com muito perigo após um bom cruzamento de Luciano Amaral na esquerda e viu Salin desviar para canto com o pé. Ainda se gritou golo nas bancadas do «Caldeirão», mas era ilusão.
Pedro Martins lançou Djalma ao intervalo, retirando o apagado Tchô. Mas essa mudança pouco ou nada alterou no recomeço. Foi a Naval que esteve mais perto de marcar: aos 51 minutos, Alex Hauw rematou muito forte para defesa de Marcelo em grande voo.
O técnico dos locais apostou no ataque, retirando Rafael Miranda e colocando em campo Danilo Dias, que deu logo que falar. Aos 63m, num bom trabalho individual, cruzou sem que Kléber ou Baba surgissem para rematar.
Dando continuidade à sua pressão, e após a saída do lesionado Orestes, os verde-rubros chegaram ao golo por Roberge ao minuto 71, após um bom cabeceamento de Baba que bateu na barra. A defesa da Figueira da Foz não conseguiu aliviar bem e o central, oportuno, rematou com o pé esquerdo e desfez a igualdade.
A turma da casa viu a sua vida complicar-se aos 79 minutos, quando Rui Costa expulsou com vermelho directo Kanú, após uma entrada mais dura do brasileiro sobre João Pedro.
Mas os visitantes, com mais um jogador, não conseguiram chegar à igualdade. Rogério Gonçalves continua sem vencer e viu-se ultrapassado na classificação pelo Marítimo que, na «era Pedro Martins», obteve o primeiro triunfo na Liga, depois de já ter ganho também na Taça de Portugal. Fábio Júnior ainda teve o empate nos pés, mas Marcelo levou a melhor.


Marítimo-Naval (antevisão): vamos lá outra vez...

Madeirenses e figueirenses defrontam-se de novo, no espaço de uma semana

Ditou a sorte que, no espaço de uma semana, Marítimo e Naval se encontrem por duas vezes, embora em provas diferentes e em relvados opostos. Assim, a primeira vitória dos madeirenses na «era Pedro Martins» aconteceu no domingo, na Figueira da Foz.
Agora, no «caldeirão» dos Barreiros, os verde-rubros gostavam, e muito, de voltar a triunfar de forma a manter o rumo das vitórias e conseguir uma melhoria na classificação da I Liga, que, por curiosidade, seria imediata, uma vez que os figueirenses estão um lugar acima, com apenas mais um ponto.
Mas para vencer, é lógico, é preciso marcar golos. E nesse aspecto, os dois conjuntos não são nada famosos, sendo dos piores em prova. Os pupilos de Martins apenas conseguiram marcar dois golos, enquanto que os homens de Rogério Gonçalves, só apontaram quatro.
Quanto à «história», apresenta também uma curiosidade: nos embates disputados pelas duas equipas no Estádio dos Barreiros, cada formação tem dois triunfos e um empate. Ora aí está uma boa oportunidade para desempatar! E nos golos, outra igualdade: 5-5, embora a Naval, nos últimos três anos, tenha vencido duas vezes (0-1, 2007/08 e 1-2, 2009/10) e perdido uma (1-0, 2008/09).

Novo recurso à equipa B
 
Pedro Martins fez sucesso na equipa B do Marítimo e tem dado oportunidade a alguns dos seus ex-pupilos. Depois de Edivândio, esta semana foi Sidnei que foi convocado, sendo uma surpresa na convocatória. Kléber, João Guilherme e Roberto Sousa estiveram condicionados durante a semana, mas recuperaram e estão em condições de jogar. Ao nível do onze, é muito provável que Tchô seja titular no lugar de Djalma.

Rogério deve inovar

Rogério Gonçalves decidiu fazer quatro alterações nos convocados para o encontro diante do Marítimo. Assim, de forma esperada, Salin e Godemèche estão de regresso, pois já recuperaram de alguns problemas físicos. João Real também está de volta e regista-se a estreia de Davide. Quanto ao onze, o técnico da Naval deve fazer algumas adaptações face à ausência (por castigo) do central Rogério Conceição.
Assim, Orestes deve recuar para o centro da defesa, enquanto Godemèche é pedra certa a meio campo, onde Godinho também poderá ser novidade. Camora e Fábio Júniro devem apoiar Previtali.

Equipas prováveis:
 
MARÍTIMO: Marcelo; Briguel, Roberge, Robson e Luciano Amaral; Roberto Sousa e Rafael Miranda, Kanú, Tchô e Danilo Dias ;Kléber.
NAVAL: Salin; Carlitos, Gomis, Orestes e Daniel Cruz; Godinho e Godemèche; Fábio Júnior, Hugo Machado e Camora; Previtali


Rogério Gonçalves: «Conquistar o maior número de pontos possível»

Técnico confiante para jogo com Marítimo

Rogério Gonçalves considerou este sábado que a deslocação ao reduto do Marítimo é o princípio de uma nova etapa, e que a melhor forma de a iniciar será fazendo pontos, antevendo a partida da 8.ª jornada da Liga Zon Sagres.
"Vamos iniciar uma nova etapa sabendo que o importante será fazer pontos" vincou o técnico figueirense justificando: "Temos todo o respeito pelo Marítimo, porém o nosso objetivo vai no sentido de conquistar o maior número de pontos possível", disse.
O treinador da Figueira da Foz reconhece as muitas dificuldades a enfrentar: "O Marítimo - defrontámo-lo há oito dias - tem uma excelente equipa, não costuma ter este tipo de classificação. Reitero o respeito que o nosso adversário nos merece, todavia, a minha postura e a dos meus atletas só tem um sentido, poder pontuar sempre".
Defrontar no espaço de oito dias o mesmo adversário não será motivo de preocupação para o treinador da Naval: "São jogos completamente diferentes, analisámos o menos bom e valorizámos o positivo, a seguir preparámos o jogo com a ideia de um bom resultado", finalizou.
Marítimo e Naval respetivamente 15.º e 14.º classificados com 3 e 4 pontos, defrontam-se no domingo no Estádio dos Barreiros no Funchal pelas 16 horas, partida que será dirigida pelo portuense, Rui Costa. 

Fonte: Record


Davide estreia-se nos convocados

Para a deslocação à Madeira

Davide, em estreia absoluta, Salin, Godeméche e Real, são as novidades na convocatória de Rogério Gonçalves para a deslocação à Madeira para defrontar, domingo, o Marítimo em jogo a contar para a 8.ª jornada da Liga Zon Sagres.
Relativamente ao último jogo para a Taça de Portugal (derrota com o Marítimo por 2-0), saem da convocatória Bruno, Giuliano e Rogério Conceição, este último suspenso por um jogo. Ainda por opção técnica ficaram de fora Lupéde, Jonathas, Lucas , Zé Mário e Curto.
Marítimo e Naval, respetivamente 15.º e 14.º classificados e ambos com 4 pontos, defrontam-se este domingo nos Barreiros, pelas 16 horas, numa partida dirigida pelo árbirto do Porto , Rui Costa.

Lista de convocados:

Guarda Redes: Salin e Jorge Batista;
Defesas: Orestes, Carlitos, Daniel Cruz, Real e Gómis;
Médios: Davide, Alex Hauw, Godeméche, Godinho e Hugo Machado;
Avançados: Bolívia, Previtali, Michel Simplício, João Pedro, Fábio Júnior e Camora

Fonte: Record

“Importante? Vencer”


Defrontar duas vezes consecutivas a mesma equipa não é comum, mas pode permitir ilações preciosas. Pelo menos, é essa a ideia do lateral esquerdo, Daniel Cruz.
O brasileiro adianta ao DIÁRIO AS BEIRAS que “ficámos a conhecer melhor o potencial do Marítimo e com uma ideia clara do valor dos seus jogadores”. Segundo o defesa, “estão detetados alguns dos seus pontos fortes, pelo que o trabalho que estamos a desenvolver vai no sentido de contrariar o adversário e, desta vez, sermos nós a jogar com o fator surpresa”.
Daniel Cruz adianta que o jogo da taça está discutido e reconhece que o Marítimo é uma equipa de valor. Contudo, “da mesma forma que eles nos surpreenderam, também nós o podemos fazer no Funchal”. O brasileiro reconhece que, no domingo passado, a Naval cometeu “um ou dois erros que não poderia ter cometido e o nosso adversário aproveitou”. Agora, “teremos de ser nós, com a nossa concentração, a obrigá-los a errar, aproveitando isso a nosso favor”.
Contabilizando argumentos, o lateral perspetiva “um setor defensivo coeso, ambição e concentração”, já que o resto advém do trabalho.



Novos métodos… novas ideias

Daniel Cruz lembra que a Naval está num processo de modificação – saiu um treinador e entrou outro -, pelo que os métodos e ideias são diferentes. Um processo que requer “um pouco de paciência”, salienta.
“Estamos a assimilar as ideias do novo treinador e julgo que já temos uma cara nova”, adianta, acrescentando que “a equipa está unida e confia no treinador, tal como ele confia em nós”. Segundo o brasileiro “temos a perceção de que existe uma nova dinâmica e que, mais dia, menos dia, os resultados vão aparecer”, garante.
Sobre as declarações desta semana de Zvunka, o brasileiro assume que as palavras do ex-treinador “não caíram bem no grupo”. No entanto, desvaloriza-as – “Valem o que valem”, diz -, lembrando que para a Naval há coisas mais importantes, “como vencer o Marítimo”.

Porta fechada

Rogério Gonçalves testou ontem a estratégia a adotar domingo, frente ao Marítimo.
A sessão decorreu à porta fechada, pelo que a única certeza é a indisponibilidade de Rogério Conceição (castigado). Hoje, a Naval volta a treinar (10H00) longe de olhares de terceiros, mas agora no “municipal” figueirense.

Fonte: As Beiras

Naval confirmou rescisão com o técnico Zvunka

Zvunka não pertence aos quadros da Naval desde ontem, dia em que Aprígio Santos, presidente do clube, assinou a rescisão contratual com o treinador francês. Desde modo, Rogério Gonçalves, o novo treinador navalista, já se pode sentar no banco nessa condição, e não como delegado ao jogo, como sucedeu no embate da Taça de Portugal, diante do Marítimo. E é precisamente para defrontar novamente a formação insular que a equipa se prepara. 

Fonte: O Jogo

Salin: «Não podemos perder mais jogos»

Guardião francês quer vencer para sair do fundo da tabela

Romain Salin, guarda-redes francês da Naval 1.º de Maio, disse esta sexta-feira que a vitória na Madeira, sobre o Marítimo, em jogo da oitava jornada da Liga Portuguesa, é o principal objetivo da equipa.
"Não podemos aceitar perder mais jogos",disse, justificando: "Será uma partida diferente da de domingo passado - o Marítimo venceu na Figueira da Foz para a Taça de Portugal por 2-0 - queremos retificar a nossa eliminação da Taça e dar um salto na tabela".
Marítimo e Naval, respetivamente 15.º e 14.º classificados do campeonato, com três e quatro pontos, defrontam-se pelas 16 horas de domingo no Estádio dos Barreiros, no Funchal, partida que será dirigida pelo juiz portuense, Rui Costa.

Fonte: Record

Insulares radiografados

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Daniel Cruz acredita que defrontar novamente o Marítimo poderá ser benéfico

Daniel Cruz acredita que o facto de a Naval defrontar novamente o Marítimo até poderá beneficiar os interesses figueirenses.

«Ficámos a conhecer melhor o potencial do adversário. Estão detectados os seus pontos fortes, o trabalho que desenvolvemos foi no sentido de surpreendermos o Marítimo», avisou, garantindo que a eliminação da Taça já é passado.

Mas é preciso atenção. «Não podemos cometer erros, temos de estar muito concentrados», receitou. 

Fonte: A Bola

Orestes pode render Rogério na defesa

CENTRAL VIU O 5.º AMARELO

Depois de ter visto o quinto cartão amarelo no jogo da jornada anterior, frente ao P. Ferreira, Rogério Conceição é baixa certa para a deslocação aos Barreiros. Dada a ausência do até agora titularíssimo central brasileiro, o técnico navalista terá de mexer no eixo central defensivo, onde Gómis parece ter lugar assegurado.
Com Godemèche totalmente recuperado e pronto para regressar ao meio-campo, a solução deverá passar por recuar Orestes no terreno de jogo. O brasileiro, de 29 anos, atuou no jogo da Taça, frente ao mesmo opositor, ao lado de Alex Hauw, mas com o regresso do médio francês terá agora novas missões na equipa de Rogério Gonçalves. 


 Fonte: Record

Orestes deseja corrigir erros

Central espera vencer marítimo

O central brasileiro Orestes encara o confronto com o Marítimo, domingo às 16 horas, como uma “oportunidade de corrigir os erros cometidos no jogo da Taça de Portugal”, contra o mesmo adversário.
“Sabemos que podemos fazer melhor”, refere o jogador, de 29 anos, sublinhando que “a derrota do passado fim-de-semana é um alerta para o jogo da Liga, onde queremos vencer”. A equipa figueirense teve ontem duas sessões de treino, onde o técnico, Rogério Gonçalves, pôde trabalhar com todo o plantel. 

Fonte: Record

Presidente marca presença no treino

O presidente Aprígio Santos acompanhou de perto os trabalhos da equipa tendo em vista a partida do próximo domingo com o Marítimo. Em Quiaios, Rogério Gonçalves teve todo o plantel à disposição.

Depois de um dia de folga, a equipa da Figueira da Foz voltou na manhã desta quarta-feira ao trabalho em Quiaios. O presidente Aprígio Santos marcou presença na sessão, tendo estado à conversa com o «vice» para a área do futebol, José Ferreira, assim como com o treinador Rogério Gonçalves.

No que diz respeito ao grupo de trabalho, todos estão disponíveis em termos físicos, sendo que o único a não entrar nos planos para o jogo com o Marítimo será Rogério Conceição, a cumprir um jogo de suspensão. 

Fonte: A Bola

Nova dupla de centrais

O treinador Rogério Gonçalves inicia hoje a preparação do jogo com o Marítimo, equipa que defrontou no passado domingo para a Taça e que não deixou boas recordações aos figueirenses.

Na conjunto figueirense desde já existe uma certeza: o treinador navalista vai ter de mexer no eixo central da defesa, pois o brasileiro Rogério Conceição está indisponível - um jogo de suspensão para cumprir - não integrando o seu lote de escolhas.

O português João Real e o francês Lupède são candidatos ao lugar.

No entanto, o brasileiro Orestes, que por diversas vezes tem desempenhado as posições de central e trinco, pode de igual forma ser opção do técnico para o lugar.

«A derrota de domingo está esquecida», afirmou Carlitos, confiante num bom resultado na próxima deslocação aos Barreiros.

«Temos de dar a volta por cima, agora vamos defrontar o Marítimo para o campeonato. Vamos tentar fazer golos e vencer», acrescentou. 

 Fonte: A Bola

Central Rogério é baixa certa

Atleta viu o quinto cartão amarelo

O técnico Rogério Gonçalves, de 51 anos tem todos os jogadores disponíveis, à exceção de Rogério Conceição, para o jogo frente ao Marítimo. O central brasileiro viu o 5.º amarelo na jornada anterior, ficando fora da viagem à Madeira.
Entretanto, Victor Zvunka reagiu à saída da Naval. “Houve dois ou três jogadores que me minaram o terreno. Já os tinha avisado e penso que teria conseguido fazer uma limpeza”, afirmou o francês ao Maisfutebol, acrescentando: “Comigo não teríamos perdido estes últimos dois jogos.”

Fonte: Record

Marinho aponta falta de força psicológica

Para justificar eliminação da Taça de Portugal

No rescaldo da derrota com o Marítimo (0-2), e consequente eliminação da Taça de Portugal, Marinho, extremo navalista de 27 anos, justificou o desaire devido aos problemas de finalização, mas também por causa de fatores psicológicos. Segundo o 77 da Naval, “animicamente a equipa não esteve bem.” “Controlámos o jogo mas não soubemos reagir aos golos do adversário”, frisou.
A maior qualidade de posse de bola e transição defesa/ataque não foi suficiente para que Rogério Gonçalves entrasse com o pé direito no comando técnico da equipa figueirense. Marinho mostra-se inconsolável com o resultado. “O Marítimo pouco fez para vencer. Estávamos a dominar o jogo e, mesmo depois de estarmos a perder, fomos nós que estivemos mais perto de marcar. O segundo golo abalou-nos e não mais conseguimos responder.”
Quis o calendário que no próximo fim-de-semana Naval e Marítimo voltassem a defrontar-se, agora para a Liga Zon Sagres. Na última temporada os navalistas venceram, pelo que o extremo espera que a história “possa repetir-se”.
O jogo da Taça de Portugal serviu como aviso para o plantel navalista, que tem agora menos margem de manobra. Marinho sabe que o momento não é positivo, mas acredita que a equipa vai ao Funchal “conseguir um bom resultado”.
A Naval tem hoje um dia de folga, regressando amanhã para preparar a viagem à Madeira.

Fonte: Record

Todos disponíveis no pós-Taça

Depois da derrota diante do Marítimo, e consequente eliminação da Taça de Portugal, o plantel da Naval voltou esta manhã ao trabalho. Rogério Gonçalves teve todo o plantel à disposição.

O mesmo quer dizer que Salin, José Mário, Godemèche e Davide, que falharam o jogo com o Marítimo devido a problemas físicos, já trabalharam integrados com o restante plantel.

O técnico da Naval optou por dividir o grupo em dois, deixando os titulares do encontro da véspera em trabalho de recuperação. Os restantes cumpriram treino normal, versando as questões físicas e tácticas.

O plantel vai agora gozar um dia de folga, retomando o trabalho na quarta-feira, visando mais vincadamente a preparação para o próximo compromisso, novamente frente ao Marítimo, desta feita na Madeira, para o Campeonato. Bruno Conceição, a cumprir castigo, ficará de fora das opções.
 
Fonte: A Bola

Mira promete resposta


Fernando Mira, treinador-adjunto da Naval, no final da vitória dos insulares na Figueira, este domingo, que lhes permitiu passar à quarta eliminatória da Taça de Portugal:

Fernando Mira (Naval):

«A primeira parte foi muito má da parte das duas equipas, muito lenta, e só valeu pelo golo do Marítimo, com origem numa bola parada, que gera uma segunda bola aproveitada pelo adversário. Na segunda parte, tivemos 25 minutos muito bons, com oportunidades, mas não conseguimos fazer golo. Depois, sofremos o segundo e nunca mais conseguimos reagir.

Agora, temos de incutir uma mentalidade nos jogadores para fazerem golos, para estarem no sítio certo, mas isto depende deles, eles é que tomam as decisões nos jogos, não são os técnicos. Para a semana, nos Barreiros, a resposta tem de ser outra.» 

Carlitos (Naval): «Falhámos essencialmente na finalização»



Carlitos, jogador da Naval, no final da derrota dos figueirenses, em casa, diante do Marítimo, que ditou o afastamento da Taça de Portugal: «Falhámos, essencialmente, na finalização.

Tivemos oportunidades mas não conseguimos enquanto eles foram mais felizes.

Penso que já assimilámos as ideias principais do novo mister. Para a semana, novamente com o Marítimo, lá, temos de dar a volta por cima, temos de dar o nosso melhor, mas, sobretudo, marcar golos.»

Fonte: Mais Futebol

Taça: Naval-Marítimo, 0-2 (crónica)


Naval afunda-se na primeira vitória verde-rubra 

 O Marítimo conseguiu neste domingo a primeira vitória da época em competições internas e logo num jogo a eliminar.

Na Figueira, a tradição de Rogério Gonçalves vencer sempre no encontro de estreia quebrou-se e a Naval saiu pela borda fora da Taça de Portugal. C

uriosamente, o último jogo oficial do agora novo treinador navalista foi, justamente, diante do Marítimo, num encontro que ditou o seu despedimento da Académica, há pouco mais de um ano, na sequência da goleada (2-4) sofrida em pleno Estádio Cidade de Coimbra.

Desta feita, a derrota não foi por números tão expressivos mas a «maldição» avoluma-se: os figueirenses não vencem em casa desde o dia 12 de Março, quando bateram a U. Leiria por 1-0, graças a um golo de Diego Ângelo.

Mal classificadas na Liga, estas duas equipas acertam contas para a semana, nos Barreiros, onde, curiosamente, os da Figueira até conseguiram bons resultados nos últimos anos.

O Marítimo deu mostras de maior tranquilidade, conseguindo, numa estratégia de contra-ataque, chegar com mais perigo à baliza de Jorge Batista e, nos primeiros 20 minutos, o habitual suplente de Salin terá sido o jogador mais activo, com um punhado de defesas atentas. A Naval respondeu, pelo inconformismo de Hugo Machado, misturado com o habitual egoísmo de Fábio Júnior, que às vezes até faz a diferença.

Não foi o caso.

Golos acabam com dúvidas
 

O golo dos madeirenses, ironicamente, acabou por surgir numa altura em que os figueirenses até controlavam os acontecimentos e o antagonista já não chegava à baliza da equipa da casa há algum tempo.

Mas Kléber é assim, não precisa de mais do que um par de oportunidades para atirar a contar. E foi mesmo em cima do intervalo, num trunfo psicológico como alguns gostam de lhe chamar.

A Naval começou a segunda parte a pressionar, obrigando Peçanha e companhia a atenções redobradas. Nada que algumas saídas a punho não tivessem resolvido, até porque os navalistas pecavam (e muito) na finalização, uma vez por falta de uma pontinha de sorte, outras por pura inoperância.

As substituições de Rogério Gonçalves só serviram para meter homens na frente, faltando quem lhes fizesse chegar bolas e, quando assim, fica mais fácil a missão de quem tem de defender. No demais perigo, o guarda-redes verde-rubro resolveu sempre a contendo.

O segundo golo insular, num lance de rara beleza de Tchô, que marcou de calcanhar, veio dissipar as últimas dúvidas, se as houvesse: o passaporte para a quarta eliminatória da Taça de Portugal estava mesmo reservado para o Marítimo.

Ficha de Jogo:
 

Estádio Municipal José Bento Pessoa, na Figueira da Foz.
Árbitro: Jorge Sousa, auxiliado por José Ramalho e José Luís Melo, da AF Porto.
Quarto árbitro: Humberto Teixeira.

NAVAL: Jorge Batista; Carlitos, Gomis, Rogério Gonceição e Camora; Orestes; Alex Hauw (Simplício, 57 minutos) e Hugo Machado; João Pedro (Previtali, 79), Fábio Júnior e Marinho (Edivaldo, 57).

Suplentes não utilizados: Bruno, Daniel Cruz, Godinho e Giuliano.
Treinador: Rogério Gonçalves.

MARÍTIMO: Peçanha; Briguel, Roberge , Robson e Luciano Amaral; Roberto Souza e Rafael Miranda; Kanu (Edivândio, 67), Danilo Dias (Tchô, 58) e Djalma (Baba, 74); Kléber.

Suplentes não utilizados: Marcelo Boeck, João Guilherme, Alonso, Baba e Dylan.

Treinador: Pedro Martins.

Ao intervalo: 0-1.
Marcadores: Kléber (43) e Tchô (78).
Disciplina: cartões amarelos para Rogério Gonçalves (12), Hugo Machado (23), Danilo Dias (26), Camora (36), Carlitos (44) e Edivândio (79).

Fernando Mira quer ver equipa na próxima ronda

Embate de Domingo frente ao Marítimo

O treinador adjunto de Rogério Gonçalves, Fernando Mira, afirmou que o único objetivo para o embate de domingo com o Marítimo é vencer e seguir em frente na Taça de Portugal.
"A Taça é uma competição diferente e de características próprias. Sentimos orgulho em participar nesta competição, como tal, a nossa meta é a continuidade em prova", disse o adjunto, na antevisão do único encontro da terceira ronda entre equipas do escalão principal.
De acordo com o Fernando Mira, a Naval viveu "uma semana de trabalho árduo", de forma a "modificar algumas coisas e simultaneamente melhorar a prestação dos jogadores nas várias vertentes do jogo".
"Estou confiante na reação positiva dos nossos jogadores. Vai ser um jogo difícil e de muita paciência, mas espero que a nossa ambição se sobreponha às dificuldades e que a Naval seja uma das equipas a entrar no sorteio da próxima eliminatória", prosseguiu.
Rogério Gonçalves, burocraticamente impedido de se sentar no banco, chamou 18 jogadores, entre eles o guarda-redes Bruno, em estreia absoluta. 

Lista de convocados: 

Guarda-redes: Jorge Batista e Bruno.
Defesas: Orestes, Daniel Cruz, Carlitos, Gómis e Rogério Conceição.
Médios: Alex Hauw, Godinho, Giuliano e Hugo Machado.
Avançados: Michel Simplício, Edivaldo Bolívia, Previtali, João Pedro, Fábio Júnior, Camora e Fábio Júnior.

Fonte: Record

Fábio Júnior: «Só vitória interessa»

Avançado antecipa o duelo frente ao Marítimo

O avançado Fábio Júnior da Naval, assumiu esta sexta-feira que o objetivo da equipa frente ao Marítimo, na Taça de Portugal, só pode ser a vitória, face às características próprias da partida.
"Trata-se de um jogo de 'mata mata', uma das equipas terá de ficar pelo caminho, daí que não haja muito para pensar. O único resultado que nos interessa é a vitória", vincou.
O avançado brasileiro alertou para as dificuldades que o Marítimo oferece, porque "é uma equipa muito boa, está a sofrer um processo de modificação, tentando reabilitar-se do desempenho menos bom que teve até ao momento".
"Para não nos deixarmos surpreender, temos de ser guerreiros do primeiro ao último minuto, ter grande nível de concentração, ambição e fé na ajuda de Deus", disse.
Fábio Júnior chegou a Portugal com o francês Victor Zvunka no comando técnico, mas passada uma semana passou a trabalhar sob o comando de Fernando Mira, que orientou a equipa interinamente, até à chegada de Rogério Gonçalves.
"Sinceramente, estou a gostar de trabalhar com o professor", disse Fábio Júnior, justificando: "além de treinador, tem-se revelado um amigo do grupo, tem mostrado as suas ideias e tem-nos ajudado a assimilá-las".
Naval e Marítimo defrontam-se no domingo, pelas 15 hoiras, no Estádio José Bento Pessoa, na Figueira da Foz, em encontro da 3.ª eliminatória da Taça de Portugal, arbitrada pelo portuense Jorge Sousa. 

Fonte: Record

Davide falha treino

O médio Davide falhou o treino desta sexta-feira da Naval, que voltou a preparar o embate da Taça de Portugal com o Marítimo, no domingo.

O jogador apresentou-se com sintomas gripais e em estado febril, pelo que foi dispensado devendo ser reavaliado ainda esta sexta-feira.

Já o defesa José Mário, que ontem fez traumatismo no pé esquerdo, acabou por abandonar o treino pouco depois do arranque da sessão, estando parado a fazer gelo.

Godemèche integrou a primeira parte dos trabalhos, passando depois a efectuar corrida como medida de precaução. O francês, que está a recuperar de traumatismo num gémeo, foi ontem integrado e vai aumentando intensidade de treino.

Amanhã (10 horas), a equipa ultima a estratégia para a recepção aos verde-rubros. No final da sessão, Rogério Gonçalves fala em conferência de imprensa e dá a conhecer a lista de convocados.

Fonte: A Bola

Aprígio Santos promete reforçar plantel

O presidente da Naval, Aprígio Santos, prometeu que vai fazer de tudo para reforçar o plantel na reabertura do mercado, de modo a tentar manter a equipa na Liga.

«No início de Dezembro vai haver alterações no plantel. A SAD tem saúde financeira para reforçar o plantel da melhor maneira possível», destacou Aprígio Santos.

No antepenúltimo lugar, a apenas um ponto da lanterna vermelha, o presidente do emblema figueirense deixou ainda um aviso: «Vão entrar jogadores mas também vai haver uma ou outra saída.»

Fonte: A Bola