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Marinho aponta falta de força psicológica

Para justificar eliminação da Taça de Portugal

No rescaldo da derrota com o Marítimo (0-2), e consequente eliminação da Taça de Portugal, Marinho, extremo navalista de 27 anos, justificou o desaire devido aos problemas de finalização, mas também por causa de fatores psicológicos. Segundo o 77 da Naval, “animicamente a equipa não esteve bem.” “Controlámos o jogo mas não soubemos reagir aos golos do adversário”, frisou.
A maior qualidade de posse de bola e transição defesa/ataque não foi suficiente para que Rogério Gonçalves entrasse com o pé direito no comando técnico da equipa figueirense. Marinho mostra-se inconsolável com o resultado. “O Marítimo pouco fez para vencer. Estávamos a dominar o jogo e, mesmo depois de estarmos a perder, fomos nós que estivemos mais perto de marcar. O segundo golo abalou-nos e não mais conseguimos responder.”
Quis o calendário que no próximo fim-de-semana Naval e Marítimo voltassem a defrontar-se, agora para a Liga Zon Sagres. Na última temporada os navalistas venceram, pelo que o extremo espera que a história “possa repetir-se”.
O jogo da Taça de Portugal serviu como aviso para o plantel navalista, que tem agora menos margem de manobra. Marinho sabe que o momento não é positivo, mas acredita que a equipa vai ao Funchal “conseguir um bom resultado”.
A Naval tem hoje um dia de folga, regressando amanhã para preparar a viagem à Madeira.

Fonte: Record

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