A Naval foi a equipa convidada da apresentação oficial da U. Leiria, neste sábado, e venceu por 1-0. Um golo de Godeméche logo aos oito minutos resolveu a partida, sem que a equipa de Pedro Caixinha conseguisse dar a volta ao marcador.
Fonte: Record
Golo de Godemèche animou navalistas
Com Leonardo Jardim, técnico do Beira-Mar, adversário de domingo dos unionistas, presente no Estádio Municipal da Nazaré, os comandados de Pedro Caixinha, com certeza, não impressionaram o responsável aveirense.
Foi a Naval que entrou mais desinibida no jogo frente a uma União onde os seus jogadores desenvolviam um futebol muito lento.
Através de um livre, Rogério Conceição introduziu a boa nas redes de Gottardi, mas o assistente de Pedro Martins assinalou fora-de-jogo.
Foi uma ameaça que três minutos depois se tornou em realidade. Na marcação de um canto, mais perto de segundo poste, Godemèche com o pé direito inaugurou o marcador.
Os unionistas reagiram, tomaram a iniciativa do jogo, com vistosas trocas de bola entre os seus jogadores, mas sem criarem grande perigo.
Por seu turno, a Naval defendia com praticamente todos os seus jogadores atrás da bola, embora espreitando o contra-ataque.
Silas e Pateiro davam alguns “safanões” no jogo em jogadas individuais, mas nos movimentos ofensivos os jogadores leirienese afunilavam muito o jogo.
Aos 40 minutos numa boa jogada entre Brígido e Zhang, houve grande perigo, o mesmo sucedendo depois com Pateiro a solicitar Carlão que rematou e Salin defendeu.
Perto do intervalo, a Naval beneficiou de um canto, mas Pateiro apoderou-se da bola, correu com ela uns metros, mas o centro não foi o melhor, embora Carlão ainda na insistência tivesse rematado e obrigado Salin a defender com o pé direito para canto.
Reacção unionista durou pouco
A equipa dirigida por Pedro Caixinha pareceu querer virar o rumo dos acontecimentos, com Silas a ter duas aberturas preciosas para os flancos, revelando a sua maturidade e classe.
A Naval demonstrava grande coesão com todos os seus jogadores a defenderem bem e não dando grandes espaços.
Pateiro fora da área ainda rematou forte fazendo passar a bola não muito por cima da barra de Salin e com a entrada de Rodrigo Silva a defensiva da Naval passou por dois momentos delicados e num deles a bola embateu mesmo no poste. O futebol dos leirienses, embora vistoso, pecava por ser muito lento e a aposta no futebol aéreo esbarrava mos gigantes da defensiva adversária que chegavam para as encomendas.
Contudo, João Pedro enviou uma bola muito por cima da barra quando estava isolado e Marinho também enviou a bola à barra da baliza defendida por Mika. Este guarda-redes teve ainda de defender com o pé uma bola rematada por um atacante figueirense depois de um deslize de Renato Saldanha. Foram lances de grande perigo da turma de Viktor Zvunka que podia ter dilatado o resultado.
Arbitragem com trabalho positivo.
Foi a Naval que entrou mais desinibida no jogo frente a uma União onde os seus jogadores desenvolviam um futebol muito lento.
Através de um livre, Rogério Conceição introduziu a boa nas redes de Gottardi, mas o assistente de Pedro Martins assinalou fora-de-jogo.
Foi uma ameaça que três minutos depois se tornou em realidade. Na marcação de um canto, mais perto de segundo poste, Godemèche com o pé direito inaugurou o marcador.
Os unionistas reagiram, tomaram a iniciativa do jogo, com vistosas trocas de bola entre os seus jogadores, mas sem criarem grande perigo.
Por seu turno, a Naval defendia com praticamente todos os seus jogadores atrás da bola, embora espreitando o contra-ataque.
Silas e Pateiro davam alguns “safanões” no jogo em jogadas individuais, mas nos movimentos ofensivos os jogadores leirienese afunilavam muito o jogo.
Aos 40 minutos numa boa jogada entre Brígido e Zhang, houve grande perigo, o mesmo sucedendo depois com Pateiro a solicitar Carlão que rematou e Salin defendeu.
Perto do intervalo, a Naval beneficiou de um canto, mas Pateiro apoderou-se da bola, correu com ela uns metros, mas o centro não foi o melhor, embora Carlão ainda na insistência tivesse rematado e obrigado Salin a defender com o pé direito para canto.
Reacção unionista durou pouco
A equipa dirigida por Pedro Caixinha pareceu querer virar o rumo dos acontecimentos, com Silas a ter duas aberturas preciosas para os flancos, revelando a sua maturidade e classe.
A Naval demonstrava grande coesão com todos os seus jogadores a defenderem bem e não dando grandes espaços.
Pateiro fora da área ainda rematou forte fazendo passar a bola não muito por cima da barra de Salin e com a entrada de Rodrigo Silva a defensiva da Naval passou por dois momentos delicados e num deles a bola embateu mesmo no poste. O futebol dos leirienses, embora vistoso, pecava por ser muito lento e a aposta no futebol aéreo esbarrava mos gigantes da defensiva adversária que chegavam para as encomendas.
Contudo, João Pedro enviou uma bola muito por cima da barra quando estava isolado e Marinho também enviou a bola à barra da baliza defendida por Mika. Este guarda-redes teve ainda de defender com o pé uma bola rematada por um atacante figueirense depois de um deslize de Renato Saldanha. Foram lances de grande perigo da turma de Viktor Zvunka que podia ter dilatado o resultado.
Arbitragem com trabalho positivo.
Nas cabines
«Gostávamos ter terminado este ciclo de jogos com uma vitória. Reconheço que a exibição não foi a mais consentânea com o nosso futebol. Talvez houvesse alguma ansiedade, mas os jogadores estão confiantes e alegres, com vontade de jogar e algo de bom está guardado para nós»
Pedro Caixinha
U. Leiria
«A primeira parte foi difícil para nós. A União de Leiria movimentou-se bem e teve mais tempo a bola em seu poder. Na segunda parte nós organizámo-nos melhor e criámos mais situações de golo. Fomos mais fortes e merecemos vencer. Foi bom terminar os jogos de preparação com uma vitória».
Viktor Zvunka
Naval
U. Leiria
«A primeira parte foi difícil para nós. A União de Leiria movimentou-se bem e teve mais tempo a bola em seu poder. Na segunda parte nós organizámo-nos melhor e criámos mais situações de golo. Fomos mais fortes e merecemos vencer. Foi bom terminar os jogos de preparação com uma vitória».
Viktor Zvunka
Naval
Fonte: Diário de Coimbra
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