Avançado francês ainda procura primeiro golo na Liga
Robin Previtali é o ponta-de-lança de serviço na Naval. O ex-Gueugnon, aposta regular do onze de Zvunka desde o primeiro jogo, foi o melhor marcador dos figueirenses durante a pré-época mas nos jogos a doer ainda não teve oportunidade de se estrear em matéria de golos.
Na segunda-feira, o adversário é tão-somente o Sporting, adversário ideal para o avançado começar a brilhar.
Na segunda-feira, o adversário é tão-somente o Sporting, adversário ideal para o avançado começar a brilhar.
«Marcar, seja frente ao Sporting ou outro adversário, é sempre bom. Os golos estão a faltar-me, é preciso marcar, e espero que seja esta segunda-feira.
Sei que posso fazer melhor, ainda não estou a 100 por cento mas as coisas estão a corre bem e estou agradavelmente surpreendido com o clube e o futebol português», refere o francês, que, no encontro com o F.C. Porto se queixou de não conseguir ter bola: «Se calhar, no próximo jogo, pode acontecer o mesmo e já estou preparado para isso. Se tiver uma oportunidade, é preciso aproveitá-la, sem hesitações.»
Sei que posso fazer melhor, ainda não estou a 100 por cento mas as coisas estão a corre bem e estou agradavelmente surpreendido com o clube e o futebol português», refere o francês, que, no encontro com o F.C. Porto se queixou de não conseguir ter bola: «Se calhar, no próximo jogo, pode acontecer o mesmo e já estou preparado para isso. Se tiver uma oportunidade, é preciso aproveitá-la, sem hesitações.»
A proeza do Sporting na Dinamarca não passou ao lado do plantel navalista mas para Previtali aquilo que os leões fazem pouco interessa.
O avançado dos figueirenses preocupa-se, sobretudo, com aquilo que a sua equipa pode e deve fazer: «Não devemos pensar no resultado deles.
Este é outro jogo, temos de tentar ser melhor do que eles. Se tivessem perdido, diríamos que vinham com sentimento de desforra.
Fosse qual fosse o resultado deles, cabe-nos sempre a nós tentarmos ser melhores.»
O avançado dos figueirenses preocupa-se, sobretudo, com aquilo que a sua equipa pode e deve fazer: «Não devemos pensar no resultado deles.
Este é outro jogo, temos de tentar ser melhor do que eles. Se tivessem perdido, diríamos que vinham com sentimento de desforra.
Fosse qual fosse o resultado deles, cabe-nos sempre a nós tentarmos ser melhores.»
Formado no Sochaux, este gaulês de raízes italianas por parte de um avô, quer virar uma página da sua carreira e relançar-se em Portugal depois algum tempo de na penumbra. «Depois de ter assinado como profissional, por três anos, acabei por jogar menos do que quando era amador.
Fui emprestado dois anos [ao Beauvais] e depois rescindi. O Sochaux foi um capítulo que ficou para trás, e acabei por para o Gueugnon. Foi então que surgir a hipótese Naval, numa altura em que eu queria experimentar outras coisas, ainda por cima tratando-se de um clube da Liga principal. Ainda por cima, quando soube que o treinador era Victor Zvunka fiquei ainda mais contente, porque se trata de um técnico muito bom e com grande reputação em França.»
Fui emprestado dois anos [ao Beauvais] e depois rescindi. O Sochaux foi um capítulo que ficou para trás, e acabei por para o Gueugnon. Foi então que surgir a hipótese Naval, numa altura em que eu queria experimentar outras coisas, ainda por cima tratando-se de um clube da Liga principal. Ainda por cima, quando soube que o treinador era Victor Zvunka fiquei ainda mais contente, porque se trata de um técnico muito bom e com grande reputação em França.»
Em relação à preparação da equipa, destaque para o regresso aos treinos do avançado Edivaldo, recomposto de uma mialgia. Com todas as opções disponíveis, à excepção de Carlitos, devido a castigo, Victor Zvunka deverá aposta no mesmo onze da semana passada mas com Gomis no lugar do lateral português.
0 comentários:
Enviar um comentário