Pedro Santos chegou à Naval há cerca de 15 anos, acompanhando um dos seus filhos que ingressou nos infantis do clube. Quando se soube que entre os pais dos jovens jogadores havia um médico, acabaram as alternativas e Pedro Santos passou oficialmente a médico da formação.
“Foram bons tempos” recorda Pedro Santos. “Clinicamente, a Naval não tinha nada, em termos de aparelhagem médica, mas conseguimos fazer algo para que os jovens se sentissem protegidos clinicamente” acrescentou o médico.
Quatro anos mais tarde, a Naval sobiu à Liga de Honra e Aprígio dos Santos lançou o convite a Pedro Santos para se tornar responsável clínico.
Pedro Santos aceitou o desafio e lembra os primeiros dias de um departamento onde apenas existia uma sala com uma marquesa, um aparelho de ultra sons e um tanque em cimento para banhos de emersão.
“Após muitas conversas com o presidente Aprígio dos Santos, temos conseguido, conforme as finanças do clube o permitam, ir adquirindo material clínico e de ginásio que nos vão garantindo a possibilidade de um bom trabalho”, refere, justificando: “hoje temos um departamento clínico bem equipado e, permitam-me dizê-lo, com uma excelente equipa de enfermagem e fisioterapeutas”.
Pedro Santos exerce, 52 anos, é natural do Botão, casado, com dois filhos. Neste momento, o médico exerce medicina no Hospital Distrital da Figueira da Foz, mas colabora com a Mesiricórdia-Obra da Figueira, Associação FMPinto, Associação Goltz Carvalho, Soporcel, CCD da Câmara Municipal da Figueira da Foz.
Fonte: As Beiras
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