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Naval-Olhanense, 1-1 (destaques)

A segurança teve um nome: Orestes

Orestes
Um corte fabuloso, na primeira parte, livrou a equipa de maiores sobressaltos e foi apenas uma amostra da segurança que o defesa/médio trouxe no regresso depois de dois jogos de ausência devido a lesão. O golo de Edivaldo só foi possível graças à sua tenacidade, na recuperação de uma bola e no remate que Moretto não segurou, permitindo a recarga vitoriosa do jogador que, este ano, deixou de ter nome de país sul-americano.



Bolívia

 
Segundo jogo consecutivo a marcar, segundo golo de recarga, fazem já dele o melhor marcador da Naval, em igualdade com João Pedro. Muito oportuno a ganhar as segundas bolas foi sempre um poço de inconformismo e esperança para a equipa.




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