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Caso Baradji arrumado

O processo de contencioso entre o médio francês Sekou Baradji e Naval teve ontem, provavelmente, o último episódio, com o órgão que tutela mundialmente o futebol a reconhecer razão ao clube da Figueira da Foz.
Depois de um primeiro processo julgado pela Comissão Arbitral Paritária (CAP) emergente da Portaria de Regulamentação de Trabalho dos profissionais de futebol que deu razão ao clube figueirense “considerando que o jogador abandonou o clube sem motivo de justa causa”, foi agora a FIFA a dar razão à Naval.
O médio francês instaurou novo processo ao clube figueirense, após a sua saída do clube a meio da época passada, depois de lhe ter sido levantado um processo disciplinar, por se ter recusado a treinar. Baradji chegou à Naval em 2007/2008 e tinha contrato até ao final desta época, mas só cumpriu uma época e meia… e queria que os figueirenses pagassem a totalidade do contrato.
Tratamento de choque ou remodelação
A quatro jornadas do final da primeira volta a equipa do emblema figueirense vive um momento deveras complicado, último lugar da classificação, soma cinco pontos quando a pontuação ideal para as primeiras 15 jornadas seriam 14 ou 15 pontos, o correspondente a 50 por cento dos pontos considerados necessários para a manutenção.
Este raciocínio obriga os figueirenses a conseguir, nos últimos quatro jogos da primeira volta – Rio Ave e U. Leiria (casa) e Nacional e V. Guimarães (fora) – 10 pontos.

Pior defesa da Liga
Com Victor Zvunka, a Naval somou quatro pontos, mas, já nesta altura, o treinador francês falava em “erros infantis”, olhando para os três golos marcados e 10 sofridos. Depois, Fernando Mira assumiu o comando (derrota por 2-1 com o Paços de Ferreira) e surge Rogério Gonçalves que nas ultimas quatro jornadas apenas fez um ponto, com dois golos marcados e nove sofridos, recuperando o discurso dos “erros inadmissíveis”.
Perante isto… ou a equipa é submetida a tratamento de choque, ou então necessita de grande remodelação e o mês de Janeiro pode trazer a salvação para a Naval.


1 comentários:

Anónimo disse...

Isso já toda a gente viu.
A defesa é o pior sector e não se fazem alterações. Não percebo!!!!