Médio estreou-se a titular com vitória e assume dever de pensar no triunfo com o FC Porto.
Lançado como principal novidade no primeiro onze de Carlos Mozer, enquanto treinador da Naval, o médio Manuel Curto, que cumpriu o primeiro jogo a titular, foi preponderante na vitória alcançada frente ao V. Guimarães.
«Foi uma estreia que me deixou muito satisfeito. Há muito que procurávamos uma vitória que nos desse maior ânimo, motivação e sobretudo que reforçasse os níveis de confiança da equipa. Conseguimo-lo e agora queremos dar continuidade», assume Curto, que frente ao FC Porto não quer nervosismo:
«Temos de os defrontar a melhor forma será partindo do princípio que é um jogo normal. É nosso dever pensar que podemos vencer e sobretudo interiorizar que defrontando o FC Porto não há nada a perder, só ganhar», rematou Manuel Curto.
Fonte: A Bola
Respeito sim, medo não
Antes do jogo com o V. Guimarães, a estatística da Liga mostrava que Manuel Curto – um dos internacionais da Naval, cuja formação foi feita no Benfica – tinha apenas 18 minutos de utilização: nove minutos frente ao Sp. Braga na era de Zvunka e depois com Nacional, já com Rogério Gonçalves.
No domingo passado, Mozer chamou o jovem à titularidade e Curto teve uma exibição convincente.
Ontem, no regresso ao trabalho, o médio falou com o DIÁRIO AS BEIRAS e mostrou satisfação a triplicar: pela titularidade, exibição e resultado.
“Todos os jogadores trabalham para ajudar o clube e, se possível, serem titulares”, lembra, acrescentando que foi uma estreia que o deixou “muito satisfeito, pois há muito que esperávamos uma vitória que nos permitisse maior ânimo, motivação e que reforçasse os nossos níveis de confiança. Conseguimo-lo e agora há que dar continuidade”, disse.
Nada está ganho e a caminhada da Naval é longa e cheia de obstáculos. No entanto, a confiança agora é outra e há que “abordar os próximos, ou melhor todos os jogos, da forma como abordámos o de Guimarães”. Para tal, diz Curto, é necessário “mentalidade ganhadora, partindo do princípio que somos os mais fortes”.
Sem medo
A Naval iniciou ontem a preparação do próximo jogo. Um osso bem duro de roer, já que pela frente está uma visita ao terreno do FC Porto, atual líder do campeonato.
Curto garante que o “dragão” merece todo o respeito, mas no futebol não pode haver medo. O médio reconhece que “o FC Porto é só o destacado líder do campeonato e merece todo o respeito”, mas também sabe que “temos de os defrontar”. Daí que a melhor forma de o fazer é partindo do princípio que “é um jogo normal, sem ansiedade e nervosismo”. Curto diz que é preciso “pensar que podemos vencer e, sobretudo, interiorizar que defrontando o FC Porto nada temos a perder, só a ganhar”.
O campeonato inicia uma nova fase (2.ª volta), pelo que diminui a margem de erro, já há menos jogos para recuperar. Curto garante que há uma nova vida na Naval e um novo acreditar. “Ao longo da minha carreira, este grupo foi dos melhores que encontrei e dos mais ambiciosos”, adianta, lembrando, contudo, “que as coisas não têm corrido bem até agora”. Porém, o médio diz que a equipa entrou “num novo ciclo e, jogo a jogo, vai lutar sempre pela vitória, para conquistar o maior número de pontos para atingir os seus objetivos”.
E o futuro? Curto não está preocupado e espera “trabalhar sempre, mais e melhor”, não escondendo que “a meta é ser sempre primeira opção do treinador”.
Fonte: Diário As Beiras
Lançado como principal novidade no primeiro onze de Carlos Mozer, enquanto treinador da Naval, o médio Manuel Curto, que cumpriu o primeiro jogo a titular, foi preponderante na vitória alcançada frente ao V. Guimarães.
«Foi uma estreia que me deixou muito satisfeito. Há muito que procurávamos uma vitória que nos desse maior ânimo, motivação e sobretudo que reforçasse os níveis de confiança da equipa. Conseguimo-lo e agora queremos dar continuidade», assume Curto, que frente ao FC Porto não quer nervosismo:
«Temos de os defrontar a melhor forma será partindo do princípio que é um jogo normal. É nosso dever pensar que podemos vencer e sobretudo interiorizar que defrontando o FC Porto não há nada a perder, só ganhar», rematou Manuel Curto.
Fonte: A Bola
Respeito sim, medo não
Antes do jogo com o V. Guimarães, a estatística da Liga mostrava que Manuel Curto – um dos internacionais da Naval, cuja formação foi feita no Benfica – tinha apenas 18 minutos de utilização: nove minutos frente ao Sp. Braga na era de Zvunka e depois com Nacional, já com Rogério Gonçalves.
No domingo passado, Mozer chamou o jovem à titularidade e Curto teve uma exibição convincente.
Ontem, no regresso ao trabalho, o médio falou com o DIÁRIO AS BEIRAS e mostrou satisfação a triplicar: pela titularidade, exibição e resultado.
“Todos os jogadores trabalham para ajudar o clube e, se possível, serem titulares”, lembra, acrescentando que foi uma estreia que o deixou “muito satisfeito, pois há muito que esperávamos uma vitória que nos permitisse maior ânimo, motivação e que reforçasse os nossos níveis de confiança. Conseguimo-lo e agora há que dar continuidade”, disse.
Nada está ganho e a caminhada da Naval é longa e cheia de obstáculos. No entanto, a confiança agora é outra e há que “abordar os próximos, ou melhor todos os jogos, da forma como abordámos o de Guimarães”. Para tal, diz Curto, é necessário “mentalidade ganhadora, partindo do princípio que somos os mais fortes”.
Sem medo
A Naval iniciou ontem a preparação do próximo jogo. Um osso bem duro de roer, já que pela frente está uma visita ao terreno do FC Porto, atual líder do campeonato.Curto garante que o “dragão” merece todo o respeito, mas no futebol não pode haver medo. O médio reconhece que “o FC Porto é só o destacado líder do campeonato e merece todo o respeito”, mas também sabe que “temos de os defrontar”. Daí que a melhor forma de o fazer é partindo do princípio que “é um jogo normal, sem ansiedade e nervosismo”. Curto diz que é preciso “pensar que podemos vencer e, sobretudo, interiorizar que defrontando o FC Porto nada temos a perder, só a ganhar”.
O campeonato inicia uma nova fase (2.ª volta), pelo que diminui a margem de erro, já há menos jogos para recuperar. Curto garante que há uma nova vida na Naval e um novo acreditar. “Ao longo da minha carreira, este grupo foi dos melhores que encontrei e dos mais ambiciosos”, adianta, lembrando, contudo, “que as coisas não têm corrido bem até agora”. Porém, o médio diz que a equipa entrou “num novo ciclo e, jogo a jogo, vai lutar sempre pela vitória, para conquistar o maior número de pontos para atingir os seus objetivos”.
E o futuro? Curto não está preocupado e espera “trabalhar sempre, mais e melhor”, não escondendo que “a meta é ser sempre primeira opção do treinador”.
Fonte: Diário As Beiras
0 comentários:
Enviar um comentário