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Sete caras novas na apresentação da equipa


ORÇAMENTO DE 2,8 MILHÕES DE EUROS PARA NOVA ÉPOCA

A Naval 1.º de Maio apresentou-se esta segunda-feira para a nova temporada com sete caras novas, um treinador francês e ainda o anúncio da transformação do futebol em SAD.
No decorrer da apresentação da equipa, os dirigentes figueirenses apresentaram ainda Victor Zvunka, ex-treinador do Guingamp, como técnico principal, e os adjuntos Fernando Mira e António Caetano. Hugo Machado (ex-Standard Sumgayit), João Pedro (ex-Oliveirense), Romain Salin (ex-Tours), Godinho (ex-Oliveirense), Rogério Conceição (ex-Vila Nova Goiás), Jonathas (ex-EC Pelotas) e Orestes (ex-Hansa Rostock) são as caras novas do plantel.
Neste primeiro dia de trabalho apresentaram-se todos os jogadores, excetuando Orestes e Fábio Júnior, cuja ausência foi justificada com pormenores de logística.
Para o presidente da Naval, Aprígio Santos, "este é o primeiro passo de um novo modelo de gestão, já que a Naval vai apresentar-se no campeonato que se avizinha como Naval - Futebol SAD". Quanto às expectativas, o líder do executivo navalista considerou: "Quando se apresenta uma nova equipa, esta é a melhor de sempre". "É esta a minha expectativa, a manutenção será sempre o principal objetivo, não descurando, nem enjeitando, a vontade e ambição de hoje fazer e ser melhor do que no passado", vincou o dirigente.
Após apresentar Victor Zvunka, a quem desejou sorte, justificou a aposta no treinador francês, considerando que "de há uns anos a esta parte o mercado francês não tem desiludido". "Espero que ele nos traga as vitórias que queremos e desejamos. A manutenção é primordial, mas desejamos nas outras competições [Taça Portugal e Taça da Liga] chegar sempre o mais longe possível", expressou. O dirigente disse que pretende que haja maior profissionalismo e responsabilidade no clube, além de querer que a formação seja mais aproveitada. "E, sobretudo, espero uma grande dedicação e compreensão para com a formação deste clube. Os jovens que formamos têm de ser o suporte do futuro", afirmou.
Aprígio Santos foi cáustico para alguns dirigentes, referindo que estes, não sendo capazes de atingir os objetivos que prometem, se entretêm a fazer o jogo da mesquinhês. "O futebol precisa de contenção de palavras e um discurso de futuro, não me vou preocupar com as críticas de certos dirigentes, que não conseguem tratar do que se passa nos seus próprios clubes, não lhes quero dar essa importância", assegurou.
A Naval 1.º de Maio vai participar pela sexta vez consecutiva no principal patamar do futebol nacional, apresentando para esta temporada um orçamento de 2,8 milhões de euros, mais 400 mil do que na temporada transata. 

Fonte: Record

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