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Arquin aguarda resposta à contra-proposta

Avançado francês já fez saber das condições pretendidas para rumar à Figueira

A Naval continua em negociações com o avançado Yoann Arquin, que evoluiu na última época na equipa B do Paris Saint-Germain. Apesar da demora no processo, ainda nenhuma das partes deu o assunto por encerrado e, segundo apurou o Maisfutebol, o jogador respondeu recentemente à proposta dos figueirenses com uma contra-oferta e aguarda agora por um contacto.
Caso as condições pedidas pelo atleta estejam dentro das expectativas de Aprígio Santos, a transferência poderá ficar acertada - Arquin terminou contrato com o PSG - nos próximos dias, para satisfação do técnico Victor Zvunka, que conhece bem a valia do dianteiro francês e deu prioridade à sua contratação.
O plantel da Naval conta actualmente com 27 jogadores, 20 da temporada transacta e mais sete reforços: Romain Salin (ex-Tours), Rogério Conceição (ex-Vila Nova Goiás), Jonathas (ex-EC Pelotas), Orestes (ex-Hansa Rostock), Hugo Machado (ex-Standard Sumgyit), João Pedro e Godinho (ambos ex-Oliveirense).

Etoo catarinense pode ser alternativa
Se Arquin não vier para a Figueira, o clube tem várias alternativas em carteira, nomeadamente da América do Sul. A mais sonante poderá ser a do... Etoo catarinense. O jogador em causa chama-se Clodoaldo Paulino de Lima, pertence ao Corinthians, e ganhou a alcunha devido às semelhanças físicas com o astro do Inter e da selecção dos Camarões.
Natural de Campinas, Clodoaldo tem 31 anos (1,88 m e 87 quilos) e destacou-se ao serviço do Guaçuano, de São Paulo.
Passou ainda pelo Deportivo Pasto e Independiente de Medellin, ambos da Colômbia, Caxias, Marcílio Dias, Remo, e Criciúma, antes de se vincular, em 2007, ao Corinthians, por um período de quatro anos. Incapaz de se afirmar no «Timão», passou a ser sucessivamente emprestado, ao Pohang Steelers, da Coreia do Sul, Náutico, Santo André e Figueirense, o seu último emblema.

Em Janeiro deste ano, foi cedido ao Estoril, onde reencontraria o ex-colega Lulinha, mas acabaria por voltar a casa duas semanas depois de ter chegado, devido a uma alegada inadaptação ao nosso país e estilo de jogo. O único problema pode residir no facto de a Naval pretender o jogador a título definitivo.

Fonte: Mais Futebol

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