Ulisses Morais podia entrar na história da equipa da Figueira da Foz como o primeiro treinador a vencer os bracarenses (no historial, apenas uma eliminatória ganha na Taça de Portugal, mas nas grandes penalidades). Estruturou a equipa no habitual 4x3x3, com Simplício na frente. Mas era Marinho quem mais aparecia a desgastar a defesa contrária, bem ajudado pelo construtor Alex Hauw.
A Naval teve ocasião clara de golo logo aos nove minutos, mas o grande Eduardo salvou o Sp. Braga pela primeira vez na tarde/noite deste domingo. Seguir-se-ia uma outra, bem mais espectacular.
Pela quarta vez esta temporada, A NAVAL desperdiça grandes penalidades. Pela terceira ocasião na Lia, Eduardo defendeu um penalty. A mão de Frechaut podia ter punido, e de que maneira, a equipa de Jorge Kesus, mas o guardião está em grande forma e defendeu o remate de Bolívia.
A partida estava bem equilibrada e, mesmo a terminar o primeiro tempo, foi a vez de Peiser segurar o nulo, numa saída arrojada aos pés de Rentería, que se preparava para festejar.
No final dos primeiros 45 minutos, o empate aceitava-se. Ninguém tinha sido superior e apens Eduardo e Peiser jogavam num patamar acima, com intervenções decisivas.
32 segundos e golo
O Sp. Braga não podia ter desejado melhor recomeço de partida. João Pereira fez uma assistência com as mãos (!!!), num lançamento lateral. Rentería apareceu na área e e, com 32 segundos na segunda parte, colocou os visitantes em vantagem.
Ulisses Morais fez alterações logo a seguir. Para ir em busca do empate, lançou Marcelinho e Dudu; tirou Carlitos e Davide. A reacção figueirense fez-se, contudo, de longe. Ou seja, sem conseguir furar na muralha adversária, tentou o pontapé de fora da área. Mas Eduardo negou sempre as tentativas.
Aliás, o Sp. Braga até teve melhores ocasiões, sobretudo uma desperdiçada por Luís Aguiar, aos 74 minutos. Nessa altura, já os visitantes estavam serenos, jogavam com maior à vontade e o uruguaio podia ter acabado com o jogo. Falhou e os bracarenses viriam a pagar caro. Marinho apareceu ao segundo poste para emendar um cruzamento de Dudu e fez o empate.
João Pereira terá responsabilidade nesse golo, mas foi ele próprio que garantiu o triunfo, com um golo em cima dos 90. Ulisses Morais poderá dizer que merecia o empate, mas a verdade é que nos momentos em que o Sp. Braga dominou, fê-lo melhor do que quando a Naval esteve por cima.
Assim, ainda não é desta que a Naval consegue bater o Sp. Braga que acreditou até ao fim para colar-se ao Nacional no quinto lugar.
A Naval teve ocasião clara de golo logo aos nove minutos, mas o grande Eduardo salvou o Sp. Braga pela primeira vez na tarde/noite deste domingo. Seguir-se-ia uma outra, bem mais espectacular.
Pela quarta vez esta temporada, A NAVAL desperdiça grandes penalidades. Pela terceira ocasião na Lia, Eduardo defendeu um penalty. A mão de Frechaut podia ter punido, e de que maneira, a equipa de Jorge Kesus, mas o guardião está em grande forma e defendeu o remate de Bolívia.
A partida estava bem equilibrada e, mesmo a terminar o primeiro tempo, foi a vez de Peiser segurar o nulo, numa saída arrojada aos pés de Rentería, que se preparava para festejar.
No final dos primeiros 45 minutos, o empate aceitava-se. Ninguém tinha sido superior e apens Eduardo e Peiser jogavam num patamar acima, com intervenções decisivas.
32 segundos e golo
O Sp. Braga não podia ter desejado melhor recomeço de partida. João Pereira fez uma assistência com as mãos (!!!), num lançamento lateral. Rentería apareceu na área e e, com 32 segundos na segunda parte, colocou os visitantes em vantagem.
Ulisses Morais fez alterações logo a seguir. Para ir em busca do empate, lançou Marcelinho e Dudu; tirou Carlitos e Davide. A reacção figueirense fez-se, contudo, de longe. Ou seja, sem conseguir furar na muralha adversária, tentou o pontapé de fora da área. Mas Eduardo negou sempre as tentativas.
Aliás, o Sp. Braga até teve melhores ocasiões, sobretudo uma desperdiçada por Luís Aguiar, aos 74 minutos. Nessa altura, já os visitantes estavam serenos, jogavam com maior à vontade e o uruguaio podia ter acabado com o jogo. Falhou e os bracarenses viriam a pagar caro. Marinho apareceu ao segundo poste para emendar um cruzamento de Dudu e fez o empate.
João Pereira terá responsabilidade nesse golo, mas foi ele próprio que garantiu o triunfo, com um golo em cima dos 90. Ulisses Morais poderá dizer que merecia o empate, mas a verdade é que nos momentos em que o Sp. Braga dominou, fê-lo melhor do que quando a Naval esteve por cima.
Assim, ainda não é desta que a Naval consegue bater o Sp. Braga que acreditou até ao fim para colar-se ao Nacional no quinto lugar.
Fonte: Maisfutebol
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