
Daniel Cruz reentra no onze
31 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 31.3.11 0 comentários
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Manutenção ainda é possível
Fábio Júnior, avançado que na época passada foi o melhor marcador da equipa, acredita que apesar da situação difícil da equipa, os figueirenses vão conseguir inverter a situação.
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Viagem a Olhão
28 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 28.3.11 0 comentários
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Bruno Moraes reclama um lugar
O avançado brasileiro, reforço em Janeiro, esteve em destaque no treino de ontem, tendo apontado três golos numa partida entre os jogadores do plantel.
Face ao bom momento do brasileiro, Mozer pode dar-lhe, assim, uma oportunidade no jogo com os algarvios.
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Receita é... ganhar sem olhar a quem
27 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 27.3.11 0 comentários
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Contra números ou estatísticas
No horizonte está já a deslocação a Olhão, terreno pouco fértil a êxitos figueirenses mas onde a equipa quer pontuar, a avaliar pela palavras de João Real que estabelece como meta necessária «vencer pelo menos quatro dos seis jogos que faltam» disputar.
«Não temos tempo para pensar em números ou estatísticas. Estamos a trabalhar e a aperfeiçoar a estratégia que foi delineada e que julgamos ser a melhor para surpreender o nosso adversário. Temos consciência de que o campeonato avança para o seu final, mas continuamos a pensar de forma positiva e a acreditar que vamos conseguir inverter esta situação», expressou o defesa, rejeitando, por isso, balanços antecipados:
«Nada ainda está decidido. A única coisa que sei é que este grupo tem valor para se manter na Liga. Pelo trabalho que temos desenvolvido não merecíamos estar a passar por isto».
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Daniel Cruz de volta ao onze
Mozer prossegue hoje a preparação da deslocação a Olhão, jogo de capital importância para a equipa da Figueira da Foz, ainda a sonhar com a permanência. Bolívia é uma das vozes da esperança na manutenção.
«Ainda nada está decidido e enquanto for matematicamente possível vamos continuar a lutar», vincou o avançado.
24 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 24.3.11 0 comentários
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Camora abre vaga na defesa
Dois dias para ganhar forças e atacar a recta final da Liga. É este o objectivo de Carlos Mozer, que ainda persegue a manutenção. Assim, com a pausa no campeonato, a equipa volta ao trabalho amanhã, centrando todas as atenções no encontro com o Olhanense. Para esse jogo no Algarve, já se sabe, o treinador vê-se obrigado a fazer alterações no onze. Uma delas prende-se com a ausência de Camora.
23 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 23.3.11 0 comentários
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Mozer não se rende
«O facto de a equipa, mesmo a perder por 2-0, ter mantido sempre grande atitude, construindo jogadas bem estruturadas, e mostrando grande controlo emocional, faz-nos acreditar que podemos conseguir a manutenção. Hoje conseguimos criar oportunidades de golo, mas não tivemos sorte na finalização. Falhámos nesse capítulo, mas penso que isso não é problemático. Pior seria se não tivéssemos ocasiões de golo. Vamos continuar a lutar e a sonhar, até à última jornada, porque merecemos permanecer na primeira liga.
[Sobre a sua expulsão] Não fui agressivo nas palavras. Fui falar com o fiscal de linha e disse-lhe que ele tinha de sustentar a decisão que tomou. O Tatu estava muito adiantado, o fiscal de linha levantou a bandeira, e isso fez a defesa da Naval parar. Depois, o árbitro mandou jogar, e o fiscal baixou a bandeira. O árbitro não gostou dos meus protestos e disse-me que eu estava a prejudicar o trabalho dele. E eu disse-lhe que, se calhar, ele também estava a prejudicar o meu trabalho e o dos meus jogadores.»
20 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 20.3.11 0 comentários
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Manuel Curto (Naval): «Somos um grupo de vencedores»
«Fomos a única equipa que tentou ganhar o jogo. Na segunda parte, por exemplo, não me lembro de qualquer remate à baliza do Salin. A única equipa que merecia ganhar fomos nós. Penso que os penalties foram bem assinalados, mas no golo do Beira Mar, não tenho opinião. Temos de continuar a acreditar. Somos um grupo de vencedores, não de perdedores, e vamos dar o máximo até final da Liga para nos mantermos.»
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Naval-Beira Mar, 2-2 (destaques)
Herói inesperado da partida, embora com todo o mérito. Já antes de se ter dirigido, por duas vezes, para a marca dos 11 metros merecia destaque pela forma como lutou e tentou, sempre de meia-distância, chegar ao golo. Sem Fábio Júnior em campo, ele que falhara a primeira grande penalidade, avançou sem medo e, com direito, a bis, prolongou um pouco a esperança navalista.
João Real
Teve dois lances de golo, sempre em subidas à área, que só não deram melhor resultado porque Rui Rego foi enorme entre os postes no primeiro e porque a pontaria não foi a melhor no segundo. É curioso como, apesar de central, se destaca muitas vezes pela forma oportuna como sobe em lances de bola parada.
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Naval-Beira Mar, 2-2 (crónica)
O melhor estava guardado para o fim
Fonte: Mais Futebol
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Mozer: «Vencer é fundamental na luta pela permanência»
Fonte: Record
19 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 19.3.11 0 comentários
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Quatro regressos para a receção ao Beira-Mar
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Motivação é chave para a Naval
17 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 17.3.11 0 comentários
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Carlitos já viu três vermelhos
De fora depois de ver um cartão vermelho pela terceira vez no campeonato, o capitão da Naval diz ser, simplesmente, vítima de situações circunstanciais.
«Não sou um jogador violento. Tenho três vermelhos, mas o facto deve-se à forma como a equipa joga. Muitas vezes sou o último homem, daí a necessidade de recorrer à falta. Nunca fui expulso por agressão ou por entrada maldosa», sublinhou.
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Tiago Rosa acredita na manutenção da Naval
16 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 16.3.11 0 comentários
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Carlitos regressa ao onze com o Beira-Mar
Com o regresso do lateral, Tiago Rosa deverá voltar à condição de suplente para um jogo de elevado grau de importância tendo em vista as contas da manutenção.
No treino desta manhã, que decorre à porta fechada, Carlos Mozer apenas não conta com o médio Davide, que recupera de uma intervenção cirúrgica e continua afastado dos planos do treinador brasileiro para o encontro com os aveirenses.
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Naval-Marítimo, 0-3 (destaques)
Fonte: O Jogo
13 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 13.3.11 0 comentários
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Tiago Rosa (Naval): «Temos de levantar a cabeça»
«Não foi a estreia que desejava, porque não conseguimos alcançar a vitória. Vínhamos de uma sequência de jogos muito bons, mas hoje, apesar de termos tentado, não tivemos a sorte do jogo. Há jogos maus, em dias maus, e hoje foi um desses dias, mas ainda há sete jogos pela frente, e temos de levantar a cabeça e tentar voltar aos bons jogos.
[sobre a luta por um lugar na equipa] Eu vim para ajudar a Naval, e não para entrar em conflitos. O Carlitos é um jogador da casa, e um bom exemplo para seguir. Vamos todos remar no mesmo sentido, de assegurar a manutenção.»
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Mozer quer virar a página
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Naval-Marítimo, 0-3 (crónica)
Puxão de orelhas insular deu fruto
E ao sexto jogo, a Naval de Mozer encostou. Depois de meia dúzia de encontros sempre a conseguir pontos, os figueirenses não conseguiram resistir, mesmo em casa, perante o grito de revolta maritimista, que sentiu o fundo aproximar-se mas soube reagir depois do toque a reunir da semana. Os insulares foram superiores, do principio ao fim, com uma exibição segura, personalizada, e convincente.
Desta vez, a defesa em linha da Naval viu-se sem argumentos perante a velocidade e dinamismo do trio constituído por Djalma, Baba e Kléber, que desbaratou o extremo reduto da casa em sucessivos contra-ataques até obter dois golos de rajada. A Naval só depois acordou, forçando Marcelo a aplicar-se e até meteu uma bola no ferro, mas o atraso já era demasiado grande. O terceiro, de Baba, já só serviu mesmo para tirar nota artística. Merecida, diga-se.
Num jogo de enorme pressão para ambos os lados, a diferença de velocidade, garra, e, sobretudo, de discernimento, foram gritantes e a vitória foi para a Madeira com toda a naturalidade. Os comandados de Pedro Martins, agora com 25 pontos, estão praticamente a salvo da despromoção, enquanto os da Figueira viram o V. Setúbal fazer subir a linha de água para cinco pontos de distância. Falhanço redundo no primeiro de dois jogos decisivos em casa, veremos como será para a semana, com o Beira Mar.
Salin salvou até onde pôde
O primeiro jogador a destacar-se na partida foi o guarda-redes da Naval, Romain Salin. Quando isso acontece, ainda por cima tão cedo, não costuma ser bom prenúncio para a equipa à qual pertence. O guardião foi defendendo como podia, perante um erro estratégico de Mozer para este jogo: a defesa alta, que era um convite para os extremos rapidíssimos dos maritimistas. Depois, com um finalizador como Kléber, não seria preciso apostar muito para adivinhar quem marcaria o primeiro golo.
A apatia navalista conhecia assim o mais duro castigo mas as coisas iam ficar ainda mais negras. Quase sem tempo para reagir, os da casa viram-se a perder por 0-2, na sequência de uma jogada individual de Djalma, absolutamente arrasador a arrancar do ciclo central para ir furando até área de Salin que, impotente, nada pôde fazer para evitar o remate vitorioso do angolano.
A Naval ficou atordoada, cambaleante por minutos, mas recuperou o folgo e decidiu, só então, lançar-se sobre o adversário. Simplício atirou ao poste, Fábio Júnior coleccionou falhanços, e Marcelo teve de aplicar-se um par de vezes para evitar o pior. Metade da prova estava superada para os comandados de Pedro Martins.
O passo seguinte do plano madeirense foi gerir a posse de bola, quebrar ao máximo o ímpeto da Naval, recorrendo a uma postura agressiva e aguerrida que permitiu evitar estragos de maior. Mozer lançou a artilharia pesada, com Bruno Moraes, mas até foi o Marítimo que, em contra-ataque, esteve mais perto do golo.
O Marítimo, com mais centímetros na defesa e concentração nas bolas paradas, controlou praticamente toda a segunda parte e nem foi muito incomodado perante a total falta de ideias dos figueirenses, manifestamente manietados pela ansiedade que, naturalmente, se terá apoderado dos jogadores. E quando o jogo está assim, dá para tudo, até para um golo fantástico, de Baba. De se lhe tirar o chapéu.
Fonte: Mais Futebol
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Juniores continuam sem vencer
12 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 12.3.11 0 comentários
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Marinho: «Vitória é o único resultado que nos interessa»
Fonte: Record
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Cinco regressos para a receção ao Marítimo
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Naval entende que já pagou o que devia a Gilmar
Clube reage à acção de insolvência colocada pelo ex-jogador
A Naval reagiu esta quinta-feira à acção de insolvência movida pelo seu ex-jogador Gilmar garantindo já ter pago os valores que entendeu ter em dívida para com o antigo médio brasileiro. Em conferência de Imprensa, o responsável jurídico do clube contestou ainda algumas instâncias da justiça desportiva e voltou a afirmar não ter sido notificado, nem conhecer o teor do processo. Mas se o tivesse, também não o discutiria na praça pública.
«A Naval já pagou ao Gilmar aquilo que entende que lhe devia. O resto são acertos, de empréstimos e outras situações. Houve adiantamentos ao jogador, que passava a vida a fazer investimentos em bovinos no Brasil», acusou Nuno Mateus, referindo-se a várias «tentativas de destabilização» que têm surgido ultimamente nos jornais. «É lamentável que isto aconteça, porque os processos são para ser tratados por um Tribunal, os jornalistas com o devido respeito, não são juízes», acrescentou.
Quanto à situação de insolvência da Naval, o advogado foi cáustico: «Se formos a ver, o Sporting está insolvente, porque a Academia pertence à SGPS. Assim, somos todos insolventes. Não vamos entrar em chicoespertíces. Isto faz-me lembrar a penhora da sanita da Antas, aqui há uns anos. E já agora, a acção? Alguém a viu? Houve, de facto, uma acção de penhora, mas isso não tem nada a ver com a insolvência. A advogada até saiu daqui a dizer que havia acordo. A Naval pagou o que devia.»
Nuno Mateus garante que o clube tem, pois, forma de fazer face à dívida: «Pagámos, no ano passado, só em salários, dois ou três milhões e, agora, de um dia para o outro, acordámos insolventes? Existe algum jogador da época passada, que diga que não recebeu? Se o fizesse, nem a Naval podia estar inscrita.»
A decisão da Comissão Arbitral Paritária (CAP), mais tarde confirmada pelo Conselho de Justiça, de condenar o clube a pagar 129 euros a Gilmar, e está na origem de todo o processo, também foi contestada: «Esse ex-jogador intentou uma acção, ganhou, perdeu... é um caso muito complexo porque existia a transição da dívida para a SAD, a Federação deu-nos razão mas ele recorre para um órgão virtual que é o Conselho Justiça, que sai com essa decisão estranha, salomónica. CAP? Nem foram ouvidas as testemunhas da Naval..»
Fonte: Mais Futebol
10 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 10.3.11 0 comentários
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Dívidas do clube geram penhoras à autarquia
Fonte: Record
Publicada por Carina Monteiro à(s) 10.3.11 0 comentários
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Tiago Rosa espreita um lugar
Carlos Mozer começou ontem a preparar o jogo do próximo domingo com o Marítimo. Uma partida para a qual o treinador da equipa figueirense já sabe que não irá contar com o capitão Carlitos, castigado.
Para ocupar a vaga do lateral-direito, Tiago Rosa poderá ser o eleito, apesar de Gomis, defesa-central, também poder ser adaptado nessa posição.
09 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 9.3.11 0 comentários
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Naval: Gilmar entrou com pedido de insolvência
Dívida de 60 mil euros coloca clube em risco de extinção
A Naval, recorde-se, foi condenada pela Comissão Arbitral Paritária a indemnizar o seu ex-capitão em 129 mil euros, que rescindiu em 2009, alegando salários em atraso, além do facto de ter sido colocado a treinar à parte. Como, entretanto, foi constituída uma SAD para gerir o futebol, houve recurso para o Conselho de Justiça, que confirmou a decisão.
Sem poder inscrever jogadores em Janeiro, por via do diferendo, o clube pagou 70 mil euros, para poder regularizar as inscrições de Diego Silva, Tiago Rosa e Bruno Moraes, no último dia do prazo, deixando por liquidar os cerca de 60 mil euros remanescentes.
Seguiu-se uma acção de penhora, no início de Fevereiro, mas, ao contrário daquilo que veio a público na altura, não foi estabelecido qualquer acordo. Á excepção de alguns troféus, cujo valor não cobria a dívida, todos os outros bens já estavam penhorados, de acordo com a mesma fonte, em favor do fisco e segurança social, entre outros.
Perda da utilidade pública e clube em risco
Desta forma, não restou alternativa senão o pedido de insolvência. O clube tem agora 10 dias para contestar, pagando o valor em atraso ou fazendo prova de que tem ainda património suficiente para fazer face à dívida. Se nada disso for feito e o incumprimento continuar, o tribunal irá nomear um administrador de insolvência e pode haver consequências mais graves, desde a perda do estatuto de utilidade pública até à própria extinção do emblema figueirense.
Os responsáveis navalistas mostram-se, mais uma vez, serenos e defendem que este processo em nada afecta a SAD, responsável pelo futebol profissional. Os problemas financeiros da instituição são, todavia, recorrentes e reflectem-se, por exemplo, nas dificuldades em pagar os salários, actualmente com dois meses de atraso. Esta quinta-feira, sabe o Maisfutebol, é esperado que os valores em causa, ou pelo menos uma parte deles, sejam liquidados.
Fonte: Mais Futebol
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Arbitragem à deriva
Fonte: O Jogo
08 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 8.3.11 1 comentários
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Mozer: «Dadas as circunstâncias, empate foi um prémio»
«Dadas as circunstâncias do jogo é um prémio para a minha equipa. A expulsão do Carlitos não tem contestação, foi uma jogada em que o jogador vai em direcção à baliza. Mas houve situações semelhantes que não foram ajuizadas da mesma forma. Num lance com o João Pedro, há uma falta normal, passível do cartão amarelo, mas que foi cometida por um jogador que já tinha um. Assim, as coisas poderiam ficar iguais dentro do campo. Sem ver as imagens e dando o benefício da dúvida ao árbitro, pareceu-me penalty numa outra jogada. O fiscal de linha estava melhor colocado e não marcou. Poderia ter mudado um bocado o ritmo disto.»
«Quanto estivemos onze contra onze jogámos muito bem, contra uma grande equipa que está a fazer um belo campeonato. Com menos um homem continuámos a discutir de igual para igual. Tivemos oportunidades para marcar. Vamos continuar a trabalhar, para somar o maior número de pontos possível. O desgaste foi grande e vamos tentar agora recuperar para o jogo do próximo fim-de-semana com o Marítimo.»
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Marinho: «Nuno Santos devia ter visto o segundo amarelo»
«Fizemos o possível, lutámos até ao fim mas não era o resultado que queríamos, mesmo reduzidos a dez. Mas foi o que conseguimos e um ponto é sempre um ponto. Vamos continuar a lutar pelo nosso objectivo. Existe uma falta do Nuno Santos que ficou por marcar. Não sei se seria penaltiy porque estava distante do lance e não consigo ter a percepção se foi dentro ou fora da área. De qualquer forma devia ter sido mostrado o segundo amarelo e a equipa ficava reduzida a dez, o que era mais justo. O árbitro decidiu não marcar, talvez por não querer errar mas não nos vamos agarrar a isso.»
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P. Ferreira-Naval, 0-0 (destaques)
Salin, uma espécie de líbero

Pegou de estaca na equipa e, pela amostra, só se estranha o tempo que demorou. Jogo exemplar do central português, jogando como central mais solto, mas sempre atento às investidas de Rondon. Na temporada passada marcou na Mata Real e, agora, esteve a centímetros do golo já quando a Naval jogava com dez.
Estava a ser um dos melhores da Naval quando foi sacrificado por Mozer, na tentativa de reequilibrar a equipa após a expulsão de Carlitos. Começou em grande estilo, com um remate que tirou tinta à trave de Cássio e ainda aqueceu as mãos do guardião, num lance em que aproveitou o adiantamento de Nuno Santos.
Fonte: Mais Futebol
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P. Ferreira-Naval, 0-0 (crónica)
O momento de forma do Paços de Ferreira já foi referido, debatido e oficializado em momentos passados, tal a forma como foi explanado e passeado pelo país. Da Naval também se sabia que estava no auge da temporada. Com Mozer chegaram os pontos. Com eles, a confiança necessária para abraçar uma missão que parecia impossível. Ainda não é e esse mérito tem de ser dado ao treinador.
Salín foi um líbero (destaques)
Até porque a equipa figueirense entrou melhor no encontro da Mata Real. Aproveitando a falta de rotinas de Nuno Santos como defesa esquerdo (Maykon estava castigado), Marinho explorou o flanco e foi de lá que, logo aos sete minutos, conseguiu o lance mais perigoso do primeiro tempo. Toda a gente, Cássio incluído, esperava um cruzamento, a bola levou a direcção da baliza e só a trave evitou o golo. O mesmo Marinho viria a aquecer as mão de Cássio, numa bola colocada nas costas de Nuno Santos. Parecia haver mais Naval.
Mas se o esquerdino do Paços teve muito que fazer na defesa, ainda aproveitou uma esporádica subida ao ataque para «expulsar» Carlitos, num lance em que já ia entrar na área. A partir daí, a toada do jogo mudou. Mozer reequilibrou a equipa com Rogério e João Pedro, abdicando de Fábio Júnior e Marinho. A Naval teria de encarar todo o segundo tempo com um jogador a menos.
Sem Carlitos, mostrou-se...a equipa
Mas a equipa da Figueira da Foz já mostrou que o sofrimento não é problema. Foi por entre as ruínas de um grupo que parecia destruído que uma equipa se formou. Segurar um ponto, primeiro. Tentar o «jackpot» no contra-ataque, depois. Passou a ser assim o futebol navalista.
O Paços de Ferreira, que tentava manter a distância para o Sporting em apenas um ponto, tomou, naturalmente conta do jogo. O segundo tempo foi um festival de jogo ofensivo dos «castores», ávidos pelo sétimo triunfo consecutivo.
Rui Vitória: «Não nos queiram cortar as ambições»
Mozer: «Dadas as circunstâncias, empate foi um prémio»
Faltou marcar. Pizzi dispôs da mais soberana ocasião de golo, quando, ao minuto 52, permitiu que Salin evitasse que a melhor jogada do Paços em todo o jogo terminasse no fundo da baliza. Mas Rondon também teve uma noite para esquecer. Apesar de bem servido, a pontaria nunca foi a melhor. A entrada de Caetano alargou o jogo ofensivo do Paços, numa altura em que a Naval oficializava a procura pelo empate. O jovem português entusiasmou as bancadas e a equipa, mas a sua luta foi inglória, já que o resultado nunca se modificou.
Ainda assim, o Paços de Ferreira isolou-se no quarto lugar, com mais um ponto que o V. Guimarães e a três do Sporting. Este empate não mancha rigorosamente nada, porque a equipa ainda tem tanto crédito...Já a Naval continua a somar pontos atrás de pontos e a acreditar que o sonho é possível.
Fonte: Mais Futebol
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Marinho prevê bom resultado
«Além de grande amigo foi um dos treinadores que em vários momentos cruciais mais marcou a minha carreira, mas não podemos confundir amizade com profissionalismo. Estamos confiantes num bom resultado », disse Marinho.
06 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 6.3.11 0 comentários
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Tiago Rosa estreia-se nos convocados para Paços de Ferreira
Face ao último jogo – empate a zero com o SC Braga –, regista-se ainda a saída do avançado Bruno Moraes.
Eis a lista completa de convocados:
Guarda-redes: Salin e Bruno Jorge;
Defesas: Daniel Cruz, Carlitos, Real, Tiago Rosa, Gómis e Rogério Conceição;
Médios: Curto, Alex Hauw, Godemèche e Giuliano;
Avançados: Michel Simplício, Edivaldo Bolívia, Previtali, João Pedro, Fábio Júnior, Camora e Marinho.
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Viagem a Paços de Ferreira
03 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 3.3.11 0 comentários
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Godemèche foi ver a filha
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Mozer (Naval): «Um ponto é sempre um ponto»
«Este empate serve à Naval, porque vai somando pontos. Qualquer ponto que se soma, é sempre ponto. Do meu ponto de vista, se perdemos dois, sim, perdemos. Foi um jogo com intensidade grande, tivemos bastantes oportunidades de golo e o Braga também algumas. Nos últimos segundos, temos uma perdida incrível pelo Simplício, que se fosse concretizada teríamos ganho o jogo, o que nos assentaria bem. Fomos rápidos, defendemos com pressão alta, e conseguimos anular o Sp. Braga. Estamos Tristes porque fizemos tudo para ganhar mas continuamos cientes de que equipa está cada vez mais forte e não vamos desistir do nosso objectivo que é a manutenção.»
01 março 2011 | Publicada por Carina Monteiro à(s) 1.3.11 0 comentários
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«Fizemos tudo para ganhar» - diz adjunto de Mozer
Eduardo Almeida, adjunto de Carlos Mozer, diz que a Naval fez «tudo para ganhar» o jogo com o SC Braga.
«Fizemos tudo para ganhar. Não foi possível, vamos trabalhar para vencer o próximo jogo. Tivemos algumas oportunidades mas falhámos na concretização. Podíamos ter feito um resultado ainda mais positivo», analisou Eduardo Almeida, em declarações à Sport TV.
«Foi um ponto somado, pena que não tivessem sido três. Vamos procurar somá-los no próximo jogo», terminou.
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