O presidente da Naval mostrou-se esta terça-feira dececionado com o
chumbo ao alargamento da Liga, propondo ao presidente da Liga Portuguesa de
Futebol Profissional (LPFP) a criação de um campeonato de ricos e outro de
pobres.
O dirigente do clube da Figueira da Foz lamentou a recusa da direção da
Federação Portuguesa de Futebol (FPF) em alargar o principal campeonato de 16
para 18 clubes.
O alargamento passava pela realização de uma liguilha, na qual a Naval
participaria, como quarta classificada da Liga Orangina.
"Eu e outros dirigentes de clubes considerados de menor dimensão
estamos cansados de pagar para quatro ou cinco terem Liga", frisou Aprígio
Santos.
O líder da Naval prosseguiu: "Se me fosse possível votar, deixaria
os quatro ou cinco clubes 'grandes' a jogar sozinhos".
"Fazem e dizem o que querem, restando aos outros clubes disputar
uma Liga de pobres ou remediados", lamentou.
O Presidente da Naval concluiu fazendo uma sugestão ao líder da LPFP,
Mário Figueiredo: "É por aí que o senhor presidente da Liga deve ir, fazer
uma liga dos ricos e outra dos pobres".
Face à decisão tomada na terça-feira pela FPF de chumbar o alargamento
da Liga de 16 para 18 clubes, o que inviabiliza a liguilha, a Naval deu por
encerrados esta quarta-feira os trabalhos da sua equipa de futebol
profissional.
Fonte: Record
2 comentários:
Paga mas é a quem deves caloteiro.
A. Sousa
A. Sousa, caso exista uma próxima oportunidade, pedia-lhe para não utilizar o nome que atribuiu ou qualquer outro mais grave. Não é por maldade...mas sabe que isto de gerir um blog tem as suas regras...
Ou então se me permitir pedir-lhe escreva um novo comentário mas sem o "caloteiro".
Agradeço a compreensão.
O Navalista
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