Marcha do Vapor
Do Nosso Blog amigo de Rogério Neves Surgiu a seguinte Defesa que é realmente muito importante.
Texto de Rogério Neves
Nos últimos dias a Naval tem vindo a ser “bombardeada” na comunicação social sendo colocada em causa a legitimidade da inscrição dos figueirenses no campeonato da Liga Profissional.
Confesso a estranheza que sinto do clube ou de alguém que o represente não vir a terreiro defender ou defender-se das acusações.
Hoje do Record ON-Line respiguei esta notícia:
O brasileiro Fabrício Lopes não é o único ex-jogador da Naval com verbas por receber do clube figueirense. Além dele, Eanes (28 anos, Ceará), Wandeír (29 anos, actualmente na Macedónia), Elivelton (26 anos) e Paulão (27 anos, Sp. Braga) também não ficaram com as situações regularizadas.
Estes casos, que poderão colocar em causa a legalidade da inscrição da Naval no escalão principal, estão agora a ser discutidas entre o clube e o representante dos jogadores. "Estamos a acertar parâmetros, a confrontar dados. Há contas a acertar", explica o advogado Hernâni Tavares, ver aqui
Vejam bem. O jurista que representa os jogadores afirma “"Estamos a acertar parâmetros, a confrontar dados. Há contas a acertar"
Ora bem se existem contas para acertar, e eu sei que existem, é porque há dinheiros para acertar dos dois lados. Jogadores houve que foram ao Brasil e outros, não foram mas mandaram vir as famílias pedindo à naval para lhes tratar das viagens o que o clube fez.
Só que agora terminaram os seus contratos e só pensaram que o clube lhes devia salário mas esqueceram-se que também têm débitos para com o clube.
Um pequeno exemplo: Um jogador trouxe a família para Portugal mas trouxe também o cão. A viagem do bicho custou 700 euros. Adquiriu uma viatura e acordou que a Naval pagaria as prestações e no final da época acertariam contas.
Terminado o contrato foi para o Brasil esquecendo-se que tinha um débito para com o clube de 9600 euros, todavia agora reivindica salários em atraso.
Mas chegando ao ponto importante da questão o próprio advogado afirma: “estamos a acertar parâmetros, a confrontar dados, há contas para acertar”. Perante estas afirmações como se pode dizer que a Naval é devedora e não credora dos ditos jogadores?
Bem sei que vão chover as criticas, que alguém vai dizer que se alguém tem de defender o clube não sou eu, são os seus dirigentes, bla…bla…bla…
Para que negar, a Naval é o clube do meu coração, a minha visão de navalista é criticar quando há para criticar, mas defendê-la quando é preciso defendê-la, por isso é que eu sou da Naval por isso é que eu sou sócio há 40 anos.
Confesso a estranheza que sinto do clube ou de alguém que o represente não vir a terreiro defender ou defender-se das acusações.
Hoje do Record ON-Line respiguei esta notícia:
O brasileiro Fabrício Lopes não é o único ex-jogador da Naval com verbas por receber do clube figueirense. Além dele, Eanes (28 anos, Ceará), Wandeír (29 anos, actualmente na Macedónia), Elivelton (26 anos) e Paulão (27 anos, Sp. Braga) também não ficaram com as situações regularizadas.
Estes casos, que poderão colocar em causa a legalidade da inscrição da Naval no escalão principal, estão agora a ser discutidas entre o clube e o representante dos jogadores. "Estamos a acertar parâmetros, a confrontar dados. Há contas a acertar", explica o advogado Hernâni Tavares, ver aqui
Vejam bem. O jurista que representa os jogadores afirma “"Estamos a acertar parâmetros, a confrontar dados. Há contas a acertar"
Ora bem se existem contas para acertar, e eu sei que existem, é porque há dinheiros para acertar dos dois lados. Jogadores houve que foram ao Brasil e outros, não foram mas mandaram vir as famílias pedindo à naval para lhes tratar das viagens o que o clube fez.
Só que agora terminaram os seus contratos e só pensaram que o clube lhes devia salário mas esqueceram-se que também têm débitos para com o clube.
Um pequeno exemplo: Um jogador trouxe a família para Portugal mas trouxe também o cão. A viagem do bicho custou 700 euros. Adquiriu uma viatura e acordou que a Naval pagaria as prestações e no final da época acertariam contas.
Terminado o contrato foi para o Brasil esquecendo-se que tinha um débito para com o clube de 9600 euros, todavia agora reivindica salários em atraso.
Mas chegando ao ponto importante da questão o próprio advogado afirma: “estamos a acertar parâmetros, a confrontar dados, há contas para acertar”. Perante estas afirmações como se pode dizer que a Naval é devedora e não credora dos ditos jogadores?
Bem sei que vão chover as criticas, que alguém vai dizer que se alguém tem de defender o clube não sou eu, são os seus dirigentes, bla…bla…bla…
Para que negar, a Naval é o clube do meu coração, a minha visão de navalista é criticar quando há para criticar, mas defendê-la quando é preciso defendê-la, por isso é que eu sou da Naval por isso é que eu sou sócio há 40 anos.
Fonte: MarchadoVapor
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