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João Pedro diz que plantel vai continuar a lutar




A derrota frente ao Rio Ave, por 0-1, ainda por cima em casa, deixou a equipa figueirense mais isolada no último lugar da classificação. São já 7 os pontos que separam a Naval do primeiro lugar acima da linha de descida – no caso o Marítimo –, cenário que complica a tarefa de fugir à despromoção.

Olhando para o registo dos figueirenses à 12.ª jornada nas 6 temporadas consecutivas na Liga principal a conclusão é clara: a situação nunca foi tão má como agora com escassos 5 pontos conquistados. Contudo, João Pedro recusa desistir. “Temos de continuar a trabalhar e procurar uma vitória que nos faça sair de esta situação. Sabemos que vai ser muito complicado, mas temos de continuar a acreditar e a lutar”, refere o extremo, de 24 anos, o qual revela que o plantel tem um sentimento de “frustração e revolta”.

Fonte: Record

Rogério Gonçalves (Naval):

«Não está a aparecer o resultado que queremos, e necessário até para aumentar os níveis de confiança da equipa. Entrámos bem, ganhamos alguns cantos, e outras situações de bola parada. Depois sofremos o golo num livre, em que, na minha perspectiva, existe falta, mas a nosso favor. Há um choque de pés, mas causado pelo pé em riste do adversário. Na segunda parte entrámos para dar a volta ao resultado, contra uma equipa adulta e experiente, e que ia jogar como gosta, com transições rápidas. Com as expulsões, ficou ainda mais complicado, mas ainda podíamos ter empatado num lance em que o Previtali tem uma boa movimentação, mas finaliza mal. A nossa margem de erro é cada vez menor, mas não atiramos a toalha ao chão. Vamos pensar de forma positiva, porque temos de fazer pontos já no próximo jogo.»

Naval-Rio Ave, 0-1 (destaques)


João Real

Surpresa no onze da Naval, o central recrutado há duas épocas ao Sp. Covilhã, em estreia como titular esta época, foi uma espécie de arma secreta nos lances de bola parada, tentando tirar partido da estatura e boa impulsão. Tentou várias vezes mas a pontaria não ajudou. Já na defesa, destaque para um corte impressionante quando João Tomás se preparava para fazer o gosto ao pé.

 




Carlitos

É, há vários jogos consecutivos, um dos melhores elementos da Naval e voltou a provar que está em boa forma. Mas quando é um defesa-direito que tem de vir de trás para a empurrar a equipa pode-se perceber o quanto está mal esta Naval.




Fonte: Mais Futebol

Naval-Rio Ave, 0-1 (crónica)

Experiência vila-condense mandou a Naval ao fundo 

A Naval vai de mal a pior e, diante de um concorrente directo, à frente do qual chegou a estar nas primeiras jornadas, afundou-se por completo não se vislumbrando quaisquer sinais de melhoras para os próximos tempos.

Num jogo decisivo, a turma da Figueira claudicou e ajudou o Rio Ave a somar o sexto jogo consecutivo invicto, quatro a contara para o campeonato.

Este foi o sexto encontro de Rogério Gonçalves à frente da equipa, igualando o número de partidas de Zvunka. O francês obteve quatro pontos, enquanto o sucessor apenas conseguiu um, num empate em casa com o Olhanense.

Se o critério for o mesmo e atendendo ao calendário teoricamente mais acessível desde a mudança de técnico, o chicote pode voltar a estalar em breve.

A derrota navalista não pode explicar-se apenas pela eficácia ou falta dela. A forma macia como a Naval abordou o jogo, sem correr riscos e parecendo preferir esperar por alguma coisa, talvez pela segunda parte, para decidir o jogo.

Quando deram por isso, os comandados de Rogério Gonçalves já estavam a perder e, depois daí, tudo se tornou mais complicado para uma equipa sem confiança, carregada de ansiedade e desconfiada até da própria sombra.

Um livre a pregar no deserto

Os figueirenses abusaram dos lances de bola parada, fomentaram o futebol aéreo, mas foram pelo pior caminho. A experiência de Gaspar, Paulo Santos e companhia chegava e sobrava para uma Naval desejosa de pontos mas confusa, desarticulada e sem chama.

Com excepção de um cabeceamento de Godemèche com direito a defesa para a fotografia do antigo internacional português, o máximo que os figueirenses conseguiram foi fazer umas cócegas à defesa vila-condense.

Do outro lado, a qualidade não era muito melhor mas a responsabilidade, logicamente, também não era a mesma. Num lance de ressaltos, o Rio Ave até poderia ter aberto o activo mas Orestes devolveu a bola sobre o risco de golo.

A sorte que acompanhou a equipa da casa nesse lance foi arredia no livre de Bruno Gama mas a execução do jovem extremo foi tão boa que a bola só poderia acabar dentro da baliza de Salin.

Figueirenses de cabeça perdida

A Naval tentou reagir mas a quebra anímica sempre que sofre um golo voltou a tolher o discernimento dos jogadores. O intervalo ajudou a meter a cabeça no lugar, Fábio Júnior, sempre ele, causou calafrios a Paulo Santos e passou a haver um pouco mais de futebol na partida.

Pelo meio, o Rio Ave voltou a revelar-se perdulário, num lance de João Tomás, que ficou a uma nesga de resolver o jogo, tal como Bruno Gama pouco depois.

Na ânsia de chegar ao empate os donos da casa lançavam-se ao ataque, destapando-se na defesa mas por mais que tivesse tentado, João Tomás não conseguiu marcar pelo quarto jogo consecutivo na Liga.

O veterano avançado teve, ainda assim, um último papel na partida ao «arrancar» o cartão vermelho a Alex Hauw, afundando, de uma vez por todas, as esperanças navalistas. Curiosamente, outro francês, Godemèche, ainda haveria de ir para rua, no primeiro jogo depois de um mês de ausência. Uma equipa de cabeça perdida... 
 

Rogério Gonçalves espera um ponto de viragem no campeonato

O treinador da Naval, Rogério Gonçalves, espera que a recepção de amanhã (16 horas) ao Rio Ave marque uma viragem no campeonato, uma vez que a formação figueirense está no último lugar.

«Espero ultrapassar este obstáculo. Há que ter a noção de que para além deste outros surgirão, mas a nossa luta continua a ser conquistar pontos», afirmou esta tarde o técnico da Naval.

Contudo, Rogério Gonçalves rejeita que este seja um jogo «de tudo ou nada», apesar de elogiar o Rio Ave. «A Naval já esteve em situações semelhantes e não desceu. Acredito na equipa e nos jogadores», justificou o treinador figueirense.

Fonte: A Bola

Só a vitória interessa à Naval

Naval e Rio Ave defrontam-se domingo (16H00), em jogo de capital importância para a turma da Figueira da Foz.
Para a Naval, que não saboreia a vitória em casa há 260 dias (!), pensar em mudar o ciclo é legítimo, mas o encontro com os vila-condenses significa muito mais de uma simples vitória. É um jogo vital, diremos mesmo, imperdível para a turma comandada por Rogério Gonçalves que, caso não vença, fica com a vida muito complicada na Liga face ao objetivo da temporada (a manutenção).
A turma nortenha, embora a respirar “fora de água”, não se pode considerar livre de sobressaltos, mas sabe que, se vencer, deixa praticamente fora da corrida da manutenção um adversário direto.
Segundo o histórico competitivo entre as duas formações, este será o 17.º encontro entre ambas, com a Naval a registar apenas uma derrota (2008/2009) em casa para a Liga. No total de jogo, contam-se seis vitórias para os navalistas, outros tantos empates e quatro vitórias para o Rio Ave. Refira-se ainda que os resultados mais desequilibrados aconteceram para a Taça de Portugal, então com as duas equipas a militarem em escalões diferentes.
Outra das referências a que os figueirenses têm de estar atentos na turma de Carlos Brito é João Tomás, melhor marcador da equipa e da Liga de origem nacional (sete golos).


Hora de assumir responsabilidades

O avançado Bolívia, melhor marcador da equipa, espera um jogo de grandes dificuldades e alerta para a ascensão que a equipa adversária tem vindo a fazer.

«A Naval tem uma equipa com qualidade, temos de assumir as nossas responsabilidades e colocar em campo tudo o que temos: ambição, sacrifício, concentração e organização. Esta partida tem de ser encarada com muita paciência, mas sobretudo com inteligência, vectores essenciais para a conquista dos três pontos», destacou, desvalorizando os números que dão apenas uma derrota em 13 confrontos com os vila-condenses:

- Estatísticas valem o que valem. A nossa preocupação não está com o que fizemos ou deixámos de fazer em épocas passadas, mas sim na enorme necessidade de conquistar o triunfo no jogo de domingo.

Num outro plano, a turma figueirense cumpriu ontem mais uma etapa do programa de preparação para o encontro com o Rio Ave, trabalho realizado à porta fechada. José Mário e Lupède estão fora do lote de escolhas de Rogério Gonçalves, que certamente vai fazer regressar à titularidade Godemèche e eventualmente mexer no eixo central da defesa promovendo Real. 

Fonte: A Bola

Aprígio arrependido

POR TER DELEGADO A CONSTRUÇÃO DO PLANTEL

A tristeza com que vê a equipa ocupar o último lugar da tabela classificativa tem agora um outro sentimento associado, o de... arrependimento.
Aprígio Santos, presidente da Naval há mais de duas décadas, nunca escondeu a opção de ser ele a tomar todas as decisões do clube, mesmo aquelas que dissessem respeito à formação do plantel. Com a chegada de José Ferreira – diretor que recentemente saiu –, o presidente navalista incumbiu-lhe estas funções, até porque mostrava sinais de “cansaço” causados pelos anos à frente do clube. Se na época passada a performance desportiva da equipa soube disfarçar inúmeros erros de casting no dossier de contratações, este ano o cenário é diferente com o último lugar da classificação. Aprígio Santos apenas lamenta o tempo perdido... É que segundo o presidente navalista, “aquilo que sabemos fazer nunca devemos dar para outros fazerem”.
Treino
O plantel figueirense trabalhou ontem à porta fechada, em Quiaios. José Mário, com um traumatismo no pé esquerdo, e Lupède, ao serviço da seleção de Guadalupe, são os únicos indisponíveis.

Fonte: Record

Rogério Gonçalves convoca 19 jogadores para a recepção ao Rio Ave

Godemèche é a novidade da convocatória da Naval para a receção ao Rio Ave, partida da 12.ª jornada da Liga. Comparativamente à partida da jornada anterior (Benfica, derrota por 4-0), Rogério Gonçalves manteve os mesmos 18 jogadores do encontro na Luz, aumentando agora a convocatória em mais uma unidade com a chamada do médio gaulês.

Godemèche regressa à competição oficial após ausência por lesão contraída na partida com o Marítimo (8.ª jornada), que o obrigou a intervenção cirúrgica da órbita do globo ocular esquerdo.

De fora da convocatória ficaram Bruno, Curto, Davide, Giuliano e Jonathas, por opção técnica, Zé Mário por indisponibilidade física e Lupède, que está a representar a Seleção Nacional de Guadalupe.
Convocados:
Guarda-redes: Salin e Jorge Batista
Defesas: Carlitos, Daniel Cruz, Real, Gómis e Rogério Conceição
Médios: Orestes, Alex Hauw, Godinho, Godemèche e Hugo Machado
Avançados: Michel Simplício, Edivaldo Bolívia, Previtali, João Pedro, Fábio Júnior, Camora e Marinho 
Fonte: A Bola

Godeméche: «Vitória sobre Rio Ave irá dar novo alento»

MÉDIO FRANCÊS DA NAVAL OTIMISTA

O médio Godeméche disse esta quinta-feira que a situação da equipa não permite ter medo do que quer que seja, sendo de capital importância vencer domingo o Rio Ave.
"Não vale a pena escamotear a verdade. Estamos numa situação complicada e pouco agradável, mas uma vitória frente ao Rio Ave dar-nos-á, certamente, outro alento para enfrentar o futuro", disse o jogador gaulês, na antevisão do encontro da 12.ª ronda da Liga portuguesa de futebol.
Ausente da equipa desde a oitava ronda - encontro com o Marítimo -, no qual contraiu uma fratura da órbita ocular esquerda, que o levou a mesa de operações, o médio gaulês garante estar "satisfeito pelo regresso" e agradece o "esforço dos clínicos" que o acompanharam.
"Acredito na unidade e vontade que existe na equipa. Não temos de ter medo do que quer que seja. Sabemos que a vitória é o único resultado que nos interessa e temos de lutar pelos três pontos, fazendo o possível e impossível para os conquistar", vincou.
A Naval cumpre domingo 261 dias sem vencer em casa e Godeméche quer acabar com a seca: "Custe o que custar é um ciclo que temos de ultrapassar", garantiu, finalizando: "Temos tido algumas infelicidades, mas, pela forma como temos trabalhado, não merecemos estar nesta situação".
Naval e Rio Ave, respetivamente 16.º e 13.º da tabela, com cinco e 10 pontos, defrontam-se domingo na Figueira da Foz, em partida da 12.ª jornada da Liga ZON Sagres, com arbitragem do lisboeta Duarte Gomes.

Fonte: Record

Marinho só pensa na recuperação

Avançado diz que Rio Ave pode ser «o jogo da época». Figueirenses sem margem de erro.

O avançado da Naval, Marinho, admite que a recepção ao Rio Ave, no próximo domingo (16 horas), pode ser o jogo da época para o conjunto figueirense.

«Espero que seja o ponto de viragem de um período que não está a agradar a ninguém», referiu Marinho, reforçando que o jogo «é fundamental para o futuro». O avançado avisa que não falta confiança à equipa. «Vai surgir a nossa vez de surpreender», garantiu. 

Fonte: A Bola

Rogério Gonçalves insiste nas bolas paradas

Figueirenses preparam Rio Ave

No primeiro treino desta quarta-feira, realizado no Centro de Estágios de Quiaios, Rogério Gonçalves teve particular interesse nas movimentações em situações de bolas paradas. O técnico navalista testou várias soluções no seguimento de marcação de pontapés de canto, insistindo na necessidade de aproveitar melhor estas situações de jogo.
Na parte final do treino, o treinador, de 51 anos, colocou a equipa a jogar em campo reduzido, tentando, desta forma, aumentar o índice de concentração e rapidez de processos dos jogadores.
A poucos dias da receção ao Rio Ave, marcado para o próximo domingo, Rogério Gonçalves procura dotar a equipa de melhores condições para chegar à vitória, num jogo de extrema importância para a equipa figueirense.

Fonte: Record 

NAVAL INICIA ÉPOCA COM 3 PODIOS

NOTA de IMPRENSA



Realizou-se em Coimbra no passado dia 20 de Novembro a 1ª Regata do Torneio de Escolas da Associação de Remo da Beira Litoral.
A Naval participou nesta prova com 9 atletas tendo alcançado os seguintes resultados:.

Escalão 0 Masc. 5º lugar com Fábio Branco;

Escalão 1 Fem. 4º lugar com Ana Silva;
Escalão 1 Masc. 3º lugar com David Jordão

Escalão 2 Fem. 1º lugar com Raquel Pimentel e 4º Beatriz Cardoso.

Escalão 2 Masc. 8º lugar com ; Daniel Steiner

Escalão 3 Fem. 2º lugar com Ana Silva; 4º lugar Soraia Pais e 5º Nancy Cantante.

Na classificação geral a Naval classificou-se em 1º lugar.

A próxima regata deste torneio tem lugar na Praia de Mira no próximo dia 17 de Novembro.




Fonte: Departamento de Remo da Associação Naval 1º de Maio



Parabéns aos nossos pequenos "grandes" remadores! :)))

Preços dos Bilhetes para o Naval - Rio Ave

Naval 1º de Maio - Rio Ave

Domingo, dia 28 de Novembro, pelas 16H
 
Local: Estádio Municipal José Bento Pessoa

Preços dos bilhetes

Para Sócios:
 
Bancada Coberta Sócio – 10€
Bancada Descoberta Sócio – 5€
 
 
Para Não Sócios

Bancada Coberta Não Sócio – 20€
Bancada Descoberta Não Sócio – 15€
Bancada Superior Não Sócio – 10€

Rio Ave é o primeiro... jogo da época

Apenas um caminho: a vitória. O jogo com o Rio Ave, do próximo domingo, na Figueira da Foz, está a ser encarado como o primeiro jogo da época para a equipa de Rogério Gonçalves. Uma derrota afundará ainda mais a equipa no último lugar e o treinador já alertou os jogadores para este jogo de capital importância para o futuro.

No treino desta manhã, que decorre no Estádio Municipal José Bento Pessoa, na Figueira da Foz, Rogério Gonçalves tem duas ausências: Lupéde, que se encontra ao serviço da selecção da Guadalupe e José Mário, que faz trabalho específico em recuperação a um traumatismo num pé.

Rogério Gonçalves dividiu o grupo, estando parte do plantel a fazer trabalho de força, enquanto o outro trabalha em exercícios de pressão com bola. 

Fonte: A Bola

Guadalupe chama por Lupède

Lupède vai estar ausente no plantel da Naval até ao dia 5 de Dezembro, já que foi seleccionado para representar a Selecção de Guadalupe.

O central navalista tem nacionalidade francesa, com origem na Guadalupe, pelo que aufere do estatuto de dupla nacionalidade, motivo pelo qual vai agora representar o país de origem dos seus progenitores.
Fonte: A Bola

Rogério Gonçalves: «Ideal seria jogarmos 2 jogos em casa»

Na 3.º fase da Taça da Liga

Rogério Gonçalves, treinador da Naval, afirmou esta segunda-feira que o ideal seria disputar 2 jogos em casa e 1 fora, algo que o sorteio da 3.ª fase da Taça da Liga não ditou.
"Independentemente das equipas que integram o nosso grupo, o ideal, e que pretendíamos, era jogar dois jogos em casa", disse Rogério Gonçalves.
A Naval integra o grupo D, com Sporting, Estoril e Penafiel: os figueirenses jogam em Alvalade a 2 de janeiro, recebem os "canarinhos" a 19 e fecham a sua participação em Penafiel, a 29 ou 30.
"Temos de abordar esta fase apenas com um pensamento, conseguir os melhores resultados possíveis para continuar em prova, este vai ser o nosso objetivo", frisou.
Rogério Gonçalves foi claro: "As equipas com quem temos de competir, independentemente do escalão competitivo, praticam bom futebol e são muito competitivas. Serão jogos de grau de dificuldade elevado".
A Naval iniciou esta tarde a preparação da receção ao Rio Ave, sem poder contar com José Mário (evolui em trabalho condicionado) e Lupéde (chamado aos trabalhos da seleção de Guadalupe).
Naval e Rio Ave defrontam-se no domingo, pelas 16 horas, na Figueira da Foz, em encontro a contar para a 12.ª jornada da Liga ZON Sagres. 

Fonte: Record

Sorteio da Taça da Liga



Taça da Liga - Grupo D

1ª Jornada (02/01/2011)

Sporting - Naval 1º de Maio
Estoril - Penafiel

2ª Jornada (19/01/2011)

Naval 1º de Maio - Estoril
Sporting - Penafiel

3ª Jornada (29 ou 30/01/11)

Estoril - Sporting
Penafiel - Naval 1º de Maio

Godemèche volta a ser opção

Boa notícia para Rogério Gonçalves

Além da vitória em Arouca (3-1), jogo-treino que a Naval disputou no passado sábado, uma outra boa notícia recebeu o treinador Rogério Gonçalves: o médio Godemèche regressou à competição, depois de quatro semanas de ausência por lesão, sendo agora mais uma opção para o treinador.
Depois de uma intervenção cirúrgica à órbita ocular esquerda, o jogador, de 26 anos, iniciou um processo de recuperação que agora parece ter terminado. Godemèche, um dos capitães de equipa, será uma preciosa ajuda para os verde-e-brancos, que nas próximas jornadas tentarão sair do último lugar. 

Fonte: Record


Bolívia faz a diferença

Avançado bisou frente à sensação da honra


A Naval deixou indicações positivas no particular em Arouca, tendo vencido (1-3) num terreno bastante pesado devido ao forte temporal que se abateu sobre a região. Apesar de desfalcadas – nos locais não jogou N’Jock, por precaução, enquanto nos figueirenses Gomis falhou o encontro devido a uma ligeira indisposição antes do pontapé de saída –, ambas as equipas se empenharam e acabou por ser o suplente Bolívia a decidir tudo com um bis.

O técnico Rogério Gonçalves procedeu a cinco alterações em relação ao onze que entrou na Luz (Jorge Batista, Orestes, João Real, Alex e Previtali foram desta vez titulares), mas acabou por ser o indiscutível Fábio Júnior a colocar a Naval em vantagem com um belo pormenor técnico na sequência de um grande passe de Hugo Machado.

No recomeço, a equipa sensação da Liga de Honra, orientada por Henrique Nunes, dispôs de duas excelentes oportunidades para empatar. Só que Hugo Monteiro (48’) e André Soares (53’) permitiram a defesa ao entretanto entrado Salin. E foi o brasileiro Bolívia, de 25 anos, a assumir o papel de protagonista principal na última meia hora com dois golos, intercalados pelo penálti convertido por Hugo Monteiro.

Isolados no último lugar da Liga Zon Sagres, a Naval vira agora as atenções para a receção ao Rio Ave, dia 28, importante na luta pela permanência. 

Fonte: Record

Daniel Cruz está de volta

Daniel Cruz voltou ontem a integrar os treinos da Naval sem limitações. O brasileiro, recorde-se, lesionou-se na partida com o Benfica, na passada jornada.

«Faz golo» foi, talvez, a expressão que mais vezes saiu da boca de Rogério Gonçalves, durante a sessão, que não contou com a presença de José Mário. O defesa treinou-se à parte. 

Fonte: A Bola

Aprígio Santos "namora" FC Porto

Preocupado com o último lugar e com a fraca resposta da equipa, Aprígio Santos vai apostar no mercado de Inverno para reforçar o plantel em todos os sectores. Ao que O JOGO apurou, o presidente da Naval quer um central, um médio de transição e um ou dois avançados, sendo que há a forte probabilidade de alguns destes jogadores serem emprestados pelo FC Porto. Os figueirenses pensam ainda dispensar ou emprestar entre três a quatro atletas para permitir novas inscrições. 

Fonte: O Jogo


«Menos gentileza e mais agressividade», pede Salin

Salin, guarda-redes contratado esta época ao Tours (França), é o único jogador totalista no plantel da Naval. O jogador gaulês não esconde que o lugar na tabela não é positivo e argumentou. «O último lugar não é agradável e não é merecida, pois não somos assim tão maus», desabafou.

Salin mostra-se satisfeito por ser uma das peças mais utilizadas da equipa e aproveitou para deixar um alerta a todo o grupo. «Temos de pensar de forma positiva, encarar o futuro com mais ambição. Dentro de campo temos de ter menos gentileza e ser mais agressivos», afirmou, acreditando na inversão de ciclo: «Não vamos repetir os erros do passado. O importante é começar já a ganhar.»

O plantel da Naval regressa esta tarde, às 15.30 horas, ao trabalho no Centro de Estágios de Quiaios. 

Fonte: A Bola

Fábio Júnior já trabalha sem limitações

Boas notícias para Rogério Gonçalves. O treinador da Naval regressou esta manhã ao trabalho, num treino marcado pelo regresso em pleno de Fábio Júnior e Carlitos, que, recorde-se, apresentaram alguns problemas físicos após o encontro com o Benfica da última jornada.

Mais atrasada parece estar a recuperação de Daniel Cruz, que ainda trabalha à parte do restante plantel. Ainda assim, ao que tudo indica, poderá ser reintegrado até final desta semana.

O único ausente do treino desta manhã, que decorre em Quaios, é o guarda-redes Bruno, que teve autorização do clube para assistir ao nascimento do filho. 

Fonte: A Bola

Caso Baradji arrumado

O processo de contencioso entre o médio francês Sekou Baradji e Naval teve ontem, provavelmente, o último episódio, com o órgão que tutela mundialmente o futebol a reconhecer razão ao clube da Figueira da Foz.
Depois de um primeiro processo julgado pela Comissão Arbitral Paritária (CAP) emergente da Portaria de Regulamentação de Trabalho dos profissionais de futebol que deu razão ao clube figueirense “considerando que o jogador abandonou o clube sem motivo de justa causa”, foi agora a FIFA a dar razão à Naval.
O médio francês instaurou novo processo ao clube figueirense, após a sua saída do clube a meio da época passada, depois de lhe ter sido levantado um processo disciplinar, por se ter recusado a treinar. Baradji chegou à Naval em 2007/2008 e tinha contrato até ao final desta época, mas só cumpriu uma época e meia… e queria que os figueirenses pagassem a totalidade do contrato.
Tratamento de choque ou remodelação
A quatro jornadas do final da primeira volta a equipa do emblema figueirense vive um momento deveras complicado, último lugar da classificação, soma cinco pontos quando a pontuação ideal para as primeiras 15 jornadas seriam 14 ou 15 pontos, o correspondente a 50 por cento dos pontos considerados necessários para a manutenção.
Este raciocínio obriga os figueirenses a conseguir, nos últimos quatro jogos da primeira volta – Rio Ave e U. Leiria (casa) e Nacional e V. Guimarães (fora) – 10 pontos.

Pior defesa da Liga
Com Victor Zvunka, a Naval somou quatro pontos, mas, já nesta altura, o treinador francês falava em “erros infantis”, olhando para os três golos marcados e 10 sofridos. Depois, Fernando Mira assumiu o comando (derrota por 2-1 com o Paços de Ferreira) e surge Rogério Gonçalves que nas ultimas quatro jornadas apenas fez um ponto, com dois golos marcados e nove sofridos, recuperando o discurso dos “erros inadmissíveis”.
Perante isto… ou a equipa é submetida a tratamento de choque, ou então necessita de grande remodelação e o mês de Janeiro pode trazer a salvação para a Naval.


Mercado em estudo

LANTERNA VERMELHA PROCURA REFORÇOS

O último lugar na tabela classificativa leva já os responsáveis do clube a estudarem o mercado, de modo a reforçar o plantel em janeiro próximo. A mudança na equipa técnica, com a saída do francês Victor Zvunka e a chegada de Rogério Gonçalves, legitima o desejo do novo treinador, até porque alguns jogadores vieram sob aval de Zvunka.
Sem grandes soluções nas laterais, estas devem ser as posições que maiores preocupações despertam. Mas também a continuidade do avançado Fábio Júnior é uma incógnita, razão pela qual o sector do ataque é outro que merecerá atenção nos próximos meses.

Fonte: Record

Carlitos, Marinho e Daniel Cruz foram poupados

NO REGRESSO DA EQUIPA AO TRABALHO

A Naval regressou ontem ao trabalho, após a derrota no Estádio da Luz, por 4-0, com uma sessão que teve como principal objetivo a recuperação física dos jogadores utilizados no jogo com o Benfica.
Com pequenas mazelas, Carlitos, Daniel Cruz e Marinho foram poupados da sessão realizada no Municipal Bento Pessoa.
Os jogadores fizeram apenas tratamento e trabalho de ginásio, enquanto o restante plantel trabalhava juntamente com a equipa técnica liderada por Rogério Gonçalves.
O regresso da Liga está marcado para o próximo dia 28, uma vez que no próximo fim-de-semana o campeonato dá lugar à Taça de Portugal, competição em que os verdes e brancos foram eliminados pelo Marítimo. Esta paragem vem na melhor altura. Com apenas 5 pontos conquistados nas primeiras 11 jornadas, os próximos desafios serão fundamentais para a equipa navalista, a começar já no próximo encontro, frente ao Rio Ave.
Depois da folga concedida hoje, o plantel regressa amanhã, com duas sessões agendadas para o Centro de Estágios de Quiaios.

Fonte: Record

Figueirenses vão a Arouca em teste para o Rio Ave

Rogério Gonçalves aproveita fim-de-semana sem competição para preparar próximo jogo 

A Naval agendou um jogo-treino para o próximo sábado, pelas 11h00, em Arouca, diante da equipa local, que compete na Liga de Honra. Como os figueirenses já foram eliminados da Taça de Portugal, a ocasião será aproveitada para fazer um teste antes do regresso à Liga, agendado para dia 28, em jogo com o Rio Ave no Estádio José Bento Pessoa.  

Por se tratar de um adversário directo, que ainda há pouco tempo estava atrás dos navalistas na classificação mas tem agora cinco pontos de avanço, a próxima partida oficial dos comandados de Rogério Gonçalves volta a revestir-se de um carácter particularmente importante para o futuro da equipa.
Mesmo vencendo, o actual técnico da Naval só conseguirá igualar o pecúlio do antecessor, que, em igual número de partidas (seis), somou uma vitória, diante do Portimonense, e um empate, frente ao V. Setúbal.

O plantel voltou aos trabalhos esta segunda-feira, menos de 24 horas depois da goleada sofrida na Luz, numa sessão na qual não participaram Daniel Cruz nem Marinho, ambos devido a mazelas sofridas durante o encontro com o Benfica. O regresso aos treinos está agendado para quarta-feira, em dose dupla, depois da folga semanal.

Fonte: Mais Futebol



Fábio Júnior (Naval): «A esperança é a última a morrer»

Fábio Júnior, avançado da Naval 1º de Maio, comentou desta forma o desaire figueirense no reduto do Benfica (4-0). Declarações na flash interview da TVI: 
«Fizemos uma boa primeira parte mas perdemos. Temos de levantar a cabeça, o campeonato ainda não acabou e vamos tentar dar a volta à situação o mais rapidamente possível. A esperança é a última a correr. O Benfica veio melhor para a segunda parte, depois de uma boa primeira parte da Naval. Resta-nos olhar em frente e continuar a lutar.»


Rogério Gonçalves: «Com o segundo golo tudo se desmoronou»

Rogério Gonçalves, treinador da Naval, depois da derrota diante do Benfica (0-4), no Estádio da Luz, em jogo da 11ª jornada da Liga: 
«Por aquilo que fizemos na primeira parte, o resultado é pesado. Foi uma primeira parte bem conseguida da nossa parte, independentemente do golo sofrido, criámos oportunidades, atirámos duas bolas ao poste, o Roberto fez uma excelente defesa e fizemos algumas incursões nas laterais. Era um pouco o que tínhamos definido para este jogo. Na segunda parte, falámos ao intervalo, para fazermos algo mais, mas com aquele golo no início da segunda parte tudo se desmoronou e sentimos dificuldades. Se repararem nos três golos da segunda parte, a este nível não se pode facilitar daquela forma. O Benfica fez uma segunda parte muito boa, mas os golos foram oferecidos. Não é fácil. Tenho sentido vontade e determinação da parte dos atletas, têm é de ser mais lúcidos na abordagem no decorrer do jogo».

O treinador da Naval, Rogério Gonçalves, em declarações à TVI após o final do encontro com o Benfica, que os encarnados venceram por 4-0:
«Tivemos uma primeira parte bem conseguida, apesar de estarmos a perder ao intervalo. As primeiras oportunidades foram nossas, com o guarda-redes do Benfica a responder. Fizemos uma primeira parte boa. Na segunda parte, com o 2-0, a equipa desencontrou-se. Tentei equilibrá-la com alterações e depois apareceram golos infantis. Temo de sair do último lugar forçosamente. Com uma ou outra alteração, com entrada de um ou outro atleta, temos de conseguir.»


Benfica-Naval, 4-0 (destaques)

Fábio Júnior
Uma permanente dor de cabeça para a defesa do Benfica que, nos primeiros minutos, demorou a conseguir meios para travar as constantes investidas do número 28. Com a bola nos pés, enche-se de brio e parte para cima dos adversários para, com um drible fácil, os contornar e encontrar espaços para rematar. Foi com um nó em David Luiz que criou a primeira oportunidade da partida, obrigando Roberto à defesa da noite. Voltou a criar perigo quando se atreveu a tentar passar entre David Luiz e Coentrão, acabando espremido entre os dois.

Camora
Entrou bem no jogo, como médio interior esquerdo, procurando tirar proveito da falta de ritmo de Ruben Amorim para ganhar o flanco. Ainda apareceu por três vezes nos melhores lances de ataque da Naval, mas foi desaparecendo do jogo à medida que a equipa da Figueira foi encolhendo no campo.

Fonte: Mais Futebol

Benfica-Naval, 4-0 (crónica)

A marcar cedo e a boas horas se chega à tranquilidade possível

Contrariando uma conhecida frase popular, o Benfica marcou cedo e a boas horas, frente à Naval, embalando assim para uma vitória folgada. A equipa figueirense foi arrojada, sobretudo na primeira parte, mas não resistiu a um segundo golo «madrugador» do Benfica, alcançado no início do segundo tempo por Gaitán, que acabaria por bisar.

Seria pouco realista pedir ao campeão nacional uma noite arrebatadora, por força das desilusões recentes, mas acabou por surgir a primeira goleada da época, que permite reagir aos triunfos de V. Guimarães e Sporting, e recuperar a tranquilidade possível a quem tem um atraso considerável para o objectivo principal.
O atrevimento trouxe um revés mas só esmoreceu no poste
A Naval entrou atrevida na Luz, a tentar explorar a presumível intranquilidade benfiquista, motivada não só pela goleada sofrida no Porto mas também pelas quatro alterações forçadas no «onze» de Jorge Jesus. Camora evidenciou a falta de ritmo de Rúben Amorim nos minutos iniciais, mas o Benfica teve a felicidade de marcar na segunda vez que foi à baliza contrária.
O golo de Kardec, após passe de Saviola (à segunda), deu ao campeão nacional um pouco mais de tranquilidade. Mas não chegou para inibir a Naval, diga-se. Mesmo em desvantagem, a equipa figueirense foi tão atrevida quanto antes, com Fábio Júnior a dar muito trabalho à defesa da casa. Com o jogo bem aberto, o Benfica manteve um caudal ofensivo constante, mas a Naval só não chegou ao empate por força da infelicidade de acertar duas vezes no (mesmo) poste: primeiro por Hugo Machado (22m), na cobrança de um livre directo, e depois por Carlitos (40m).

Respirar fundo pelos pulmões de Gaitán
 
Se um golo aos dez minutos do primeiro tempo já permite encarar o jogo com outra margem de manobra, sobretudo no contexto já descrito, aumentar a vantagem logo aos dois minutos do segundo tempo permite respirar fundo. Nico Gaitán arrumou o jogo com um belo pontapé de fora da área, segundos depois de Salin ter evitado o golo a Aimar.
Após uma primeira parte algo distante dos colegas de ataque, o camisola 20 do Benfica apareceu em grande destaque na etapa complementar. Gaitán fez o terceiro golo encarnado aos 62 minutos, e a quinze minutos do fim ainda assistiu Aimar para um remate ao poste, que seria um justo prémio para a exibição do 10.
Acabaria por ser Nuno Gomes a sair do banco para, três minutos depois de ter entrado e a um do final, apontar o quarto golo, que permite ao Benfica fixar-se no segundo lugar (por força da diferença de golos). 


Rogério Gonçalves: «Temos de ser realistas»

Figueirenses querem sair do último posto 

Rogério Gonçalves considerou este sábado que um bom resultado para a Naval seria uma vitória e esse será o objetivo da equipa na partida com o Benfica da 11.ª jornada da Liga ZON Sagres. 
"Bom resultado seria ganhar" assumiu o treinador da equipa da Figueira da Foz, justificando. "Todavia atendendo à qualidade do adversário, teremos de ser realistas e a conquista de 1 ponto também poderá ser muito bom", referiu.
"Temos consciência da nossa realidade sabemos que não estamos bem na tabela, aí reside a nossa grande motivação de lutar para ultrapassar esta situação", acrescentou.
Sobre o momento do Benfica, Rogério Gonçalves é perentório: "O Benfica teve apenas um mau resultado, continua a ser uma equipa de grande valor. Para nós será sempre um adversário de grande dificuldade", expressou.
Quanto a argumentos especiais para poder surpreender o Benfica, Rogério Gonçalves salienta, "coesão, concentração e organização, são vetores essenciais", ao mesmo tempo conseguir "perturbar o adversário", ajudará a "alcançar o objetivo".
Quanto às conhecidas ausências de Luisão, Carlos Martins e Maxi Pereira, o treinador da equipa da Figueira da Foz adianta "um plantel recheado de qualidade como o do Benfica, não se torna mais fraco ou vulnerável pela ausência de dois ou três jogadores". 

 Fonte: Record

Orestes quer valor justo

Finalmente, está de volta Orestes, aquele que, em 2006/07, deixou adeptos saudosos na Naval, a começar pelo presidente Aprígio Santos, e que mereceu atenção do Hansa Rostock (Alemanha), onde o polivalente defesa brasileiro passou as três últimas épocas. De regresso à Figueira da Foz, recuperou a importância na equipa. Com a experiência alemã a carreira "ganhou uma nova dimensão", disse, no dia da apresentação: "Gostamos sempre de voltar onde fomos bem tratados". No empate caseiro com o Olhanense, Orestes foi dos melhores em campo: correu pelo flanco direito como um ala, fez a assistência para o golo de Edivaldo e evitou um golo certo na baliza de Salin. "Não só eu como a equipa estamos em crescendo", comenta o capitão, e salienta: "Estamos em condições de enfrentar o adversário de igual para igual". A Naval está em último lugar, "cinco pontos é pouco" para a ambição do balneário. "Temos valor para mais", defende, na contagem decrescente para o jogo na Luz, com o campeão Benfica: "No futebol não se escolhe, as coisas acontecem. Vem na hora certa, vamos a jogo. Quando se joga contra equipas grandes, o grau de dificuldade aumenta", avisa, e para, combater esse ritmo, "tem de aumentar a concentração": "Temos de estar unidos, apostar tudo no colectivo". Orestes é quem mais adversários conhece. "Joguei com o Weldon no Santos, em 2001; em 2002/03 , no Belenenses de Marinho Peres e Manuel José, estava o Rúben Amorim", recorda. Rival dos tempos dos juvenis da Portuguesa Santista, nos "jogos renhidos" com a Juventus de São Paulo era o actual capitão do Benfica, Luisão, amanhã impedido de jogar por cumprir castigo.

Fonte: O Jogo

Daniel Cruz e Real de volta para o Benfica

Lupède, Giuliano e Davide falham deslocação à Luz 

Os regressos de Daniel Cruz, após cumprir castigo, e de João Real, são as novidades na lista de convocados elaborada por Rogério Gonçalves para a deslocação ao Estádio da Luz.
O central português, recorde-se, não constava da convocatória para o jogo da semana passada, com o Olhanense, mas acabou por ser chamado à última hora devido ao torcicolo de Lupède.
Curiosamente, o mesmo jogador, depois de recuperar e treinar-se sem limitações durante a semana, lesionou-se na sexta-feira, falhando o jogo deste domingo, tal como Giuliano e Davide, mas estes por opção.
O técnico navalista encurtou a lista para 18 jogadores, ficando ainda de fora, Manuel Curto, Bruno, Zé Mário, Jonathas, Godemèche e Lucas, estes dois últimos também devido a problemas físicos.

Lista de convocados:
Guarda-redes: Salin e Jorge Batista;
Defesas: Carlitos, Gomis, Rogério Conceição, João Real e Daniel Cruz;
Médios: Orestes, Godinho, Alex Hauw, Hugo Machado e Camora;
Avançados: João Pedro, Fábio Júnior, Edivaldo, Previtali, Simplício e Marinho.

Godeméche está clinicamente apto

O departamento médico informou ontem que apenas Lucas está fora das opções técnicas. O avançado sofreu um traumatismo e não entra nas contas para a visita de amanhã ao Benfica.

A novidade é que o médio Godeméche está clinicamente apto. O francês tem cumprido plano específico de trabalho no ginásio, de forma a recuperar a forma física, após paragem de três semanas, na sequência da intervenção cirúrgica ao olho esquerdo a que se submeteu. Contudo, só na próxima semana é que deve ser reintegrado sem limitações, falhando, assim, o jogo de amanhã.

O defesa-central Rogério Conceição, que chegou a estar em dúvida, treina-se sem limitações e tudo indica que manterá a titularidade diante do Benfica. 

Fonte: A Bola

Alex Hauw não quer sofrer golos madrugadores na Luz

Médio figueirense apela à concentração frente ao Benfica

A Naval joga na Luz no próximo domingo diante de um Benfica ainda em processo de cura da dolorosa goleada sofrida ante o F.C. Porto. A meio da semana, as águias viajaram até Luanda, venceram a selecção de Angola e receberam uma massagem ao ego mas não é a mesma coisa. Esquecer um pouco daquilo que se passou no Dragão só será possível com um triunfo concludente e Alex Hauw, experiente médio dos figueirenses, sabe bem disso.
«Vai ser um jogo tremendamente difícil mas é uma simples partida de futebol, nunca se sabe. Como perderam da forma como perderam na semana passada e diante de um rival, podem estar um pouco afectados em termos de moral. Por que não aproveitarmos esse factor? No entanto, equipas como o Benfica conseguem sempre dar a volta por cima e temos de estar preparados para tudo», revela o francês ao Maisfutebol.
O «Zidane da Figueira» como já foi apelidado, devido ao estilo e forma como trata a bola, é um confesso adepto do jogo encarnado, pela forma como privilegia o golo. «Ainda há pouco tempo, diante do Lyon, viu-se como é uma equipa que, mesmo a ganhar, continua a atacar, atacar... isso pode favorecer-nos, porque eles não recuam e podem aparecer oportunidades. Temos é de as saber aproveitar, pois serão muito poucas. Mas, sobretudo, temos de estar bem concentrados o jogo todo», revela.
Tradição dá vitória sofrida
A Naval detém a pior defesa da Liga, em igualdade com a do Portimonense, com 17 golos consentidos. É por ai que os figueirenses precisam de apostar para trazer um resultado positivo de Lisboa porque, sublinha Alex Hauw, o pior que podia acontecer agora à equipa era pagar a factura do desastre do Dragão «oferecendo» um bornal de golos ao Benfica...
«Vamos enfrente um super ambiente e será importantíssimo não sofremos golos nos primeiros 15 minutos, senão torna-se tudo muito complicado. Temos de ser uma equipa compacta, sólida, e, mais uma vez repito, extremamente concentrada», vaticina
Os navalistas, a despeito do último lugar na classificação e do facto de não vencerem desde 22 de Agosto, confiam num certo efeito Estádio da Luz. Nas últimas duas deslocações ao recinto encarnado, sempre com Alex Hauw no onze, as águias venceram apenas pela margem mínima (2-1 e 1-0). Quem não se lembra, na última temporada, do sofrimento benfiquista até aos descontos para ver chegar o golo salvador de Javi Garcia?


Marinho: «Benfica não é imbatível»

Naval procura fugir ao último lugar

O avançado da Naval, Marinho disse esta sexta-feira, em antevisão à deslocação ao Estádio da Luz, em jogo a contar para a 11.ª jornada da Liga Zon Sagres, que quando se defronta o Benfica, e em sua casa, o primeiro pensamento é pontuar, mas vencer seria o ideal. “O Benfica não é imbatível”, afirmou.
Para o avançado figueirense, defrontar o Benfica não é propriamente uma surpresa. O jogador fez a sua formação no Sporting, tendo defrontado o rival da Segunda Circular muitas vezes, com quem ganhou e perdeu em diversas ocasiões.
"Quando se defronta uma equipa como o Benfica, e na sua casa, o primeiro pensamento é pontuar, depois, é claro que se esse pontuar coincidir com os 3 pontos ótimo, todavia, se alcançarmos um ponto, não deixará de ser um grande resultado", sublinhou.
"Não é preciso apelar à motivação, são os jogos que qualquer jogador gosta e quer jogar, logo existe motivação acrescida", salientou o extremo da equipa da Figueira.
As ausências certas de Luisão, Maxi e Carlos Martins são desvalorizadas pelo avançado navalista: "O Benfica é uma das grandes equipas da Europa, não é por faltar este ou aquele jogador que fica mais fraco ou mais vulnerável. Mas apesar disso não são invencíveis”, concluiu
Benfica e Naval, respetivamente 3.º e 16.º da tabela com 18 e 5 pontos, defrontam-se no domingo, pelas 18 e 15, no Estádio da Luz, numa partida que será dirigida por Vasco Santos, do Porto.


Fonte: Record

No encontro com o Benfica, Naval não vai pagar “qualquer fatura”

A próxima jornada da Liga dita a deslocação da Naval ao Estádio da Luz, para defrontar o Benfica. O confronto entre “águias” e figueirenses não é uma novidade para Carlitos, pois o lateral navalista já defrontou a formação vermelha em diversas ocasiões ao longo da sua carreira.
Porém, o álbum de recordações apresenta um registo pouco glorioso e o defesa lembra que “nunca ganhou ao Benfica”. Mesmo assim, espera que um dia “o possa vir a fazer” e, com um sorriso, dispara: “quem sabe se este domingo”.
Depois da derrota do Benfica frente ao rival FC Porto por 5-0, Carlitos garante que a Naval não tem de pagar qualquer fatura, “pois nada deve”. O defesa sabe que “o Benfica fez provavelmente um jogo menos bom no Dragão, mas continua a ser uma grande equipa”, garante.

Fonte: As Beiras

Promessa de golos

A Edivaldo não têm faltado golos, apenas vitórias: o primeiro não evitou a derrota da Naval, em Aveiro, frente ao Beira-Mar; o último valeu um ponto, em casa, frente ao Olhanense. O terceiro será na Luz? "Já marquei ao Benfica e estivemos a vencer por 2-0 mas perdemos 4-2", responde, em alusão ao jogo da época passada, na Figueira da Foz. Seja quem for a assinar os golos, "o importante é pontuar na Luz", sublinha o avançado, que possui nacionalidade brasileira e boliviana e chegou à Naval em 2008, com a alcunha de Bolívia, país onde viveu desde bebé e onde habitam os pais e as cinco irmãs, e cuja selecção quer representar. No início da aventura na Naval, prometeu marcar 10 golos. Marcou dois, outros tantos na temporada passada e, esta época, vai bem lançado para chegar à prometida dezena: "Os golos dão confiança e permitem, no decorrer dos jogos, adquirir mais ritmo competitivo". Diante do Benfica goleado no Dragão, a prudência do último classificado não é menor. É o " campeão em título", tem "muita qualidade" e, como tal, "merece respeito". No entanto, Edivaldo alimenta "uma esperança grande" de ser feliz na Luz. "São 11 contra 11 e está tudo ao nosso alcance", diz, ambicioso, quem se define como um "jogador de equipa", que tenta "melhorar sempre" e está determinado a "ajudar" a Naval. "Vamos impor o que temos treinado e vamos buscar lá pontos". Há uma luz extra que ilumina Edivaldo, nesta jornada: na quarta-feira, faz 25 anos e "vencer é a melhor prenda".
A preparação da Naval para o Benfica decorreu, ontem, à porta fechada, já com o central Rogério Conceição em pleno. De regresso à defesa está o lateral-esquerdo Daniel Cruz, após castigo, o que liberta Camora para o ataque.

Fonte: O Jogo

João Pedro quer marcar na Luz

Avançado nunca defrontou o Benfica. É o segundo jogador mais utilizado e contabiliza dois golos. Destaca a união do grupo como principal arma e acredita que a sua equipa pontuará.

A visita de domingo à Luz terá significado especial para João Pedro, pois é a primeira vez que o avançado de 24 anos defrontará o Benfica. É o segundo jogador mais utilizado do plantel, participou nos 10 jogos do campeonato já realizados, soma 780 minutos, marcou dois golos, e quer fazer o terceiro na Luz. «Já joguei contra o FC Porto e o Sporting, espero que a minha estreia frente ao Benfica seja carimbada com um golo», realça.

Com a camisola 20, João Pedro quer fazer furor na Luz e não esconde a ambição em conseguir pontuar. Mesmo reconhecendo que o encontro se assemelha à história de David e Golias, tendo em conta a posição de ambas as equipas na tabela classificativa - o Benfica é 3.º e a Naval lanterna vermelha -, o seu discurso espelha a confiança do grupo.

«Este jogo pode ser o ponto de viragem no nosso percurso. A equipa atravessa um bom momento e os resultados não têm sido condizentes com o nosso valor e com o que temos mostrado em campo. Muito sinceramente acreditamos ser possível sair da Luz com pelo menos um ponto conquistado», destaca.

Fonte: A Bola

Clique será na luz diz Bruno Lazaroni

Ex-capitão da Naval, Bruno Lazaroni tem uma premonição para a próxima jornada. "Na Luz começa a recuperação da Naval", acredita o brasileiro, sempre atento ao quotidiano figueirense. "Só me interessa a minha Naval", atira, afirmando que a equipa "tem de sair rapidamente da zona perigosa". O JOGO informou-o de que o próximo jogo é na Luz, frente ao Benfica, mas nem valia a pena. "Eu sei, o Benfica está ansioso, com vontade de apagar o último jogo", referiu, deixando até um conselho aos antigos companheiros. "A Naval tem de jogar com mais confiança e calma", sublinha, não escondendo o sofrimento: "Estou muito triste com a classificação, mas acredito que o grupo vai sair rapidamente desta situação."
Sobre a inoperância ofensiva de Fábio Júnior, Lazaroni considera que o avançado "está a pagar o atraso na preparação, o que, aliado à ansiedade, não ajuda". "Mas ele tem qualidade e vai mostrar", confia.
Lazaroni chegou à Naval em 2007 e no Verão deste ano, já depois de ter renovado até 2012, recebeu uma "proposta irrecusável" do Al-Ettifaq, da Arábia Saudita. Em Dammam, cidade árabe onde vive com a mulher e as duas filhas, enfrenta uma cultura diferente. "Tudo pára cinco vezes por dia. É hora das rezas", conta. A família Lazaroni habita num "condomínio fechado, com centro comercial, piscinas, uma área residencial de estrangeiros", informa o jogador, que não perde pitada do campeonato português, vendo os jogos num canal brasileiro. O médio cumpre contrato com o clube árabe até Maio de 2011, voltando depois à Naval. "Não quero jogar na II Liga", avisa. 

Fonte: O Jogo

Rogério Conceição apto para a Luz

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O defesa Rogério Conceição trabalhou sem qualquer limitação física no treino vespertino da Naval, que decorreu em Quiaios, à porta fechada. É uma boa notícia para o treinador da Naval, Rogério Gonçalves, que continuou a preparar o embate com o Benfica.

O brasileiro está, desta forma, apto para a deslocação ao Estádio da Luz, agendada para o próximo domingo e a contar para a 11.ª jornada da Liga. Conceição tinha apenas uma mialgia, estando, por isso, em condições para o duelo dos figueirenses com os encarnados.

Quem também voltou a treinar-se a cem por cento foi Fábio Júnior. O brasileiro tinha vindo a ser poupado para o embate com as águias durante a semana.

A Naval regressa ao trabalho esta sexta-feira, em Quiaios, pelas 10 horas e novamente à porta fechada. 

Fonte: A Bola

João com Real chance para jogar na Luz

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Pode render o central Rogério Conceição no onze

Lesionado no jogo com o Olhanense, o central Rogério Conceição continua sem treinar-se, estando em dúvida para a viagem ao Estádio da Luz. Para hoje, o jogador brasileiro tem marcado exames complementares para se perceber a extensão da lesão, mas dificilmente estará apto para o jogo de domingo, frente ao Benfica.
O treinador Rogério Gonçalves procura, por isso, soluções para o eixo central da defesa. O brasileiro Orestes deverá manter-se no sector intermediário, tal como sucedeu no jogo da jornada anterior, opção que abre uma vaga no onze. O central francês Lupède está recuperado da lesão que o impossibilitou de ser utilizado na receção ao Olhanense, sendo por isso uma hipótese para o lugar. Mas, a julgar pelas indicações dos últimos treinos, João Real é o melhor posicionado nesta altura para ser titular. Esta é a terceira época de João Real ao serviço do clube figueirense, depois de ter sido formado no Sp. Covilhã. O jogador, com 27 anos, foi utilizado no encontro com o Marítimo e, no último fim-de-semana, frente ao Olhanense, sempre a saltar do banco. Ontem, no jogo particular com o Tourizense [ver caixa], alinhou ao lado de Gomis, dupla que deverá ser a escolha de Rogério Gonçalves para o encontro da próxima jornada.

Casos clínicos

O médio Godemèche continua o plano de recuperação após ter sido sujeito a uma intervenção cirúrgica à órbita do olho esquerdo, não estando, por isso, apto para o jogo com o Benfica. A boa notícia foi o regresso ao trabalho do avançado Fábio Júnior, sem qualquer limitação, depois de ter sido poupado no treino de segunda-feira.
Hoje a turma figueirense volta a treinar-se no Centro de estágio de Quiaios, sessão marcada para as 15h30.

Fonte: Record